O meu pastel é mais barato!

Gosto muito de assistir o seriado Eu, a Patroa e as Crianças – acho muito divertido. Mas um episódio em especial ficou registrado em minha mente.

Foi no dia em que o Junior, filho mais velho do casal, apareceu em casa com uma tatuagem.

Ele mostrava aos pais o desenho feito em seu braço – um ideograma japonês.

Michael Caio – o pai, não acreditava no que estava vendo.

- Junior, que coisa mais feia, aposto que você nem sabe o que está escrito aí?

- Claro que sei pai, é o meu nome em japonês.

- E por acaso, você entende japonês?

- Não entendo, mas o tatuador me garantiu.

- E se ele tiver escrito – “O meu pastel é mais barato?”

Agora sempre que vejo alguém tatuado com um ideograma japonês não consigo me controlar e imagino: deve estar escrito – “O meu pastel é mais barato”!

Parabéns Jana!

Hoje é aniversário da irmã mais nova - a Jana, 21 aninhos. Que delícia!

Sempre achei que meus pais poderiam ter parado em mim, mas ela apareceu, fazer o que! Mas é unanime entre todas as filhas (somos em 4) que sem ela estaríamos incompletas.

É muita mulher junto, eu sei - às vezes acontece os maiores "vucovucos" entre a gente, principalmente no quesito roupas usadas sem serem emprestadas. Sempre dava confusão. Mas eu não abriria mão de nenhuma delas.

E os meus pais? É claro que perdiam o controle e passavam o cinto nas quatro. Saudades... (não das surras, óbvio)

Jana, parabéns - que Jesus acrescente muitos e muitos anos na sua vida. E cria juízo menina, já tá bem grandinha. Beijos

Trabalhinho + ou -

Todos os sites do mundo noticiaram hoje o "capote do soldado".

Que servicinho + ou - tem esses soldados dinamarqueses.

Deve ser mesmo muito chato, fora a dor nas costas que deve dar - sem falar nesses "chapeuzinhos" que pela madrugada, como são feios. E esses colegas de trabalho? Nenhum se mexeu pra erguer o coitado.

Acho que seu eu estivesse no lugar dele também simularia (não que ele tenha feito isso) um desmaio para poder ir mais cedo pra casa.

Ou talvez passar em uma agência de empregos.

Oooo Dó!

Numa dessas noites em que se perde totalmente o sono – sacudi o marido para ver se queria bater um papo ou me trazer um copo de leite quente, mas ele já estava pra lá de Marrakech.

Então, comecei a procurar uma programação evangélica no radinho do meu celular pra passar o tempo – mas só encontrei uma que falava sobre libertação, fui passando as estações e começou a tocar uma música do Jota Quest que eu gostava muito no tempo em que curtia as baladinhas.

Ela falava algo como – “Um dia feliz às vezes é muito raro”.

Realmente essa é uma verdade para quem não conhece a Jesus, uma verdade tão forte que as faz sofrer e não entender o propósito das suas vidas.

É fato que passamos por muitos problemas – todos os dias. Logo que converti imaginava que a minha vida seria perfeita, num mundo cor de rosa.

Mas não é bem assim, o Senhor Jesus nos alertou que não seria assim. Ele nos revelou que passaríamos por aflições, porém – também nos disse que nenhuma delas deveria servir como motivo de desânimo.

Com a maturidade que vamos atingindo à medida que caminhamos nessa aventura de seguir a Cristo, tenho entendido que todos os problemas, todas as aflições pelas quais passamos, possuem sim, um propósito – nos tornar pessoas melhores, muito mais mansas e humildes, dar um upgrade na nossa fé e fazer com que nossas superações sirvam de testemunho aos demais.

Passar pelos problemas com Cristo – não tem crise!

Acredite – um dia feliz não será mais um acontecimento raro na sua vida.

Só o fato de termos recebido o dom da Salvação já nos dá motivos suficientes para muitas comemorações.

Adoro!

Linguisticamente - elas estão corretas, os linguistas dizem que tudo pode, desde que você esteja sendo compreendido e consiga se comunicar - tudo ok. É claro que na prática, essa teoria é uma grande tolice.
Mas quando vejo essas placas, além de me divertir, tenho a certeza que nunca me faltará emprego.
Apesar de que com essa reforma ortográfica eu nem sei bem mais o que é certo ou errado.

Andando de Avião

Eu tenho medo de andar de avião. Em todas as vezes que andei (não foram tantas assim) achei que iria morrer. Pedia perdão a Deus e aceitava novamente a Jesus, vai saber né!

É uma sensação muito louca, ficava literalmente paralisada.

Na minha primeira vez não conseguia emitir nenhum som e não parava de repetir mentalmente as instruções da aeromoça – o marido ficou muito preocupado.

Depois fiquei sabendo que havia portas de emergência – fui investigar quem teria a responsabilidade de abrí-las, caso fosse necessário – dois velhinhos, que absurdo, eles não dariam conta.

Não sou muito boa em física, mas é meio ilógico um negócio tão grande, tão pesado e com tanta gente dentro ficar sobrevoando no ar.

O pior é que tem gente que anda prá lá e prá cá – não entendem que é bom não se movimentar. Tem ainda aqueles que ficam comendo, ou seja, ficam ainda mais pesados do que já são.

As curvas então - não gosto nem de lembrar.

Com certeza, o melhor momento é na aterrissagem – quando estou mais próxima de colocar novamente meus pezinhos no chão.

Agora eu entendo porque o Papa sempre beija o chão dos países que ele visita. O velhinho também deve sofrer!

Jesus não é o suficiente?

Essa semana conversava com algumas moças cristãs e “quase todas” me contavam sobre as “escapadinhas do verão”, de como a problemática do pecado as havia alcançado e as enlaçado nessa rede maligna.

Uma chegou a me dizer – “Quase desviei, foi por pouco, agora estou correndo pra mudar as amizades, senão vou cair com tudo”

Tudo bem! Ok! Eu sei que o mundo tem oferecido todo tipo de entretenimento, música, visuais, lugares e situações e que, infelizmente, lá fora acaba sendo muitas vezes mais atrativo do que dentro da Igreja.

Mas eu também já fui jovem (creeedo, pareço uma velha falando), quero dizer, também já fui solteira, com muitos amigos, trabalhando e me relacionando com muitas pessoas no mundo e passando muito tempo na Universidade – que te oferece tanta coisa para se fazer.

Porém, Jesus sempre foi suficiente para mim. A sua morte de Cruz, o Seu sangue derramado jamais tiveram menos significado que os prazeres.

Ele é tão suficiente para mim que há oito anos me pendurei Nele e nunca mais O soltei.

Sempre soube até onde poderia ir, sobre o que conversar e com quem me envolver. E em todas essas situações, Jesus estava muito acima.

Para os que estão correndo perigo, reflita: Jesus não é o suficiente para você?

Parabéns! Não deu certo.

Nesse dia, o marido me convenceu em ir à praia. Eu não gosto - ele sabe, mas fomos.

A mocinha da metereologia disse que o dia seria ensolarado, escolhemos uma praia afastada e levamos tudo para um delicioso dia desregrado.

Sabe o que aconteceu? Choveu e foi é muito, fez frio e foi é muito. Como a própria foto mostra, eu tentava me esquentar e marido nos protegia da chuva. Realmente não deu muito certo.

Mas e daí? Foi tão divertido, tão bom esses momentos juntos, rindo dos protocolos bobos que fazemos e que muitas vezes não funcionam. Com certeza, aproveitamos muito mais do que se estívessemos debaixo do sol escaldante e voltando para casa como duas mortadelas.

Parabéns para a mocinha do tempo que mais uma vez errou na previsão e nos proporcionou um dia delicioso e fresquinho de verão.

Eu e o marido somos sendentários - sei que isso é feio, mas preciso confessar.

Agora adquirimos um bem - um playstation. É óbvio que não nos ajuda a emagrecer, mas é tão divertido!!!!

Temos vários joguinhos, mas o nosso preferido é o guitar hero. Estamos no meio de um campeonato - eu contra ele.

E não é que eu estou ganhando! A sua desculpa é que ele é canhoto. Mas nos jogos de carrinho ele é muito melhor que eu.

Quem sabe vamos adquirir um Wi - esse pelo menos nos faz movimentar.

Um Fabuloso Destino

Adoro filme francês - o marido, às vezes. Sei que muita gente crítica, torce o nariz, mas eles sempre me encantaram.

Acho doce o som do sotaque, a fotografia desses filmes são fascinantes e a paisagem sempre deslumbrante.

Amelie é uma jovem francesa que passa o filme todo tentando ajudar outras pessoas, mas muitas vezes esquece-se de si mesma.

Já o assisti algumas vezes e deixo aqui a dica.

Também eu gostaria de ser uma jovem francesa e ter uma motinha para andar nas ruas de Paris.

Ai! Ai!

Que Doidera!

É engraçado ver que as pessoas ficam "do lado de fora" observando os relacionamentos.
Quando comecei a orar com o marido, já me perguntavam quando começaria a namorá-lo. Depois que começamos, nos perguntavam quando seria o noivado, quando noivamos, queriam saber quando seria o casamento, agora que casei querem saber quando vou engravidar.

Acho que quanto tiver meus filhos vão perguntar sobre os netos, só pode!

Eu sempre fico com aquela cara de paisagem tentando achar uma boa justificava.

Aí vem a fatídica pergunta: - Quanto tempo de casados?. Digo - cinco anos.

"Meu Deus, que absurdo, vocês não podem fazer isso, já tinham que ter DOIS filhos"

Tenho reservado o direito de me manter calada. Ah, se algum casal passa pela mesma situação e tem uma boa resposta, compartilhe comigo. Meu silêncio e o levantar de uma sombrancelha já não tem dado resultado.

Me empresta?

Ontem fui a uma livraria atrás do livro Julie & Julia (o encontrei, mas não comprei - uma facada R$). Vasculhando as prateleiras, cheirando os livros e alisando as capas, lembrei-me da nobre atitude do meu pastor que semeou em nossa igreja um exemplar do seu primeiro livro para cada membro que estivesse no culto de lançamento.

Observando todos receberem alegremente seu exemplar comecei a refletir: - Será que o lerão? Ou esse será mais um nas suas prateleiras entulhadas de livros?

Sinceramente, gostaria que todos aproveitassem o presente, mas não consigo crer nessa afirmação.

A palavra escrita deve ser seriamente valorizada, são os registros de pessoas que alcançaram grandes pensamentos e que também fizeram um grande esforço intelectual.

Levanto aqui a bandeira da leitura, da boa leitura!

Galera, livro bom é o que não falta. Se você não pode comprar, peça emprestado. E devolva, por favor!

Lendo, seu raciocínio ficará melhor, sua escrita será valorizada e sua expressividade verbal muito mais apurada.

A propósito, alguém tem um livro bom para me emprestar? Prometo que devolvo!

Como já falei em meu perfil sou formada em Letras, isso em 2005.
Ah! Como eu amava a Universidade, quando começo a lembrar daquele tempo fico rindo sozinha de tão feliz que eu era perambulando pelos corredores.
Minhas disciplinas preferidas sempre foram as literárias, fazer resenha de livro era comigo mesmo – AMAVA.
Só tenho recordações boas daqueles 4 anos e meio. Foi cansativo, confesso. Pegar meu salário suado e deixar todinho no boleto da faculdade não é fácil, mas valeu cada centavo.

E principalmente porque encontrei o marido lá. Que alegria!

Quem conhece ele sabe – tem a maior cara de Bill Gates, mas Jesus fez tanto, mas tanto na vida dele que é até difícil de acreditar.
A primeira vez que o vi foi na biblioteca, eu era estagiária lá (meu melhor emprego) e ela era um Heavy Metal.
Vou descrevê-lo:
- Cabelo na cintura;
- Calça preta colaaaaadísssssima;
- Coturno;
- Camisa do Ozzy Osbourne.

Pegou o look?

Eu? Morria de medo! Ele era da turma do mau, dos caras esquisitões que se vestiam iguais e tinham o mesmo estilo de cabelo, que ficavam nos cantos da Universidade, fazendo sabe-se lá o que.
Ele ia todos os dias na biblioteca e eu tinha que ficar procurando livros de Comércio Exterior para ele. Achava esquisitíssimo aquele “tipo” estudando, mas sei lá, cada um que me aparecia por lá.

Depois eu conto mais!

Que chatice blogueiro que não atualiza blog, twitteiro que não relata sua rotina e orkuteiro que não mostra fotos! Me diz - pra que ter?

Mas prometo solenemente manter meus posts atualizados. (Se é que alguém os tem lido)

Um lindo final de semana a todos.

Beijo, tchau e não me liga!

Existem épocas que a vida parece parar...

Não sei se somente eu tenho essa sensação, mas a sinto de tempo em tempo.

Vez ou outra fico assim, como se todos os dias fossem “todos os dias” (tudo na mesminha).
E eu não gosto nada de estar assim, sabe por quê? Porque tenho vivido e aprendido sobre um Deus de novidades, um Deus que renova Suas misericórdias todas as manhãs e que faz com que Sua graça seja suficiente para os homens.

Então, por que me sentir assim?

Talvez por ser filha Dele e saber que Ele pode fazer tudo na minha vida, que através Dele posso experimentar as coisas mais extraordinárias que existem e que Nele terei todas as minhas necessidades supridas. Como então, é possível cair na rotina com tantas possibilidades?

Há algum tempo tenho acordado com a sensação de que É HOJE JESUS!
Para ser sincera nem sei o que está por vir que me enche de tanta expectativa, mas que eu sinto, isso sim.

Essa semana mesmo estava conversando com Deus, pedindo quando seria que a minha vida ficaria diferente, que os meus dias seriam repletos de novidades.

Eu disse – Deus, está agilizando aquelas questões pra mim? Deus? Senhor? Pai? Paizinho? Alôuu? Tem alguém aí?

Ele não me respondeu! Nem uma palavrinha.

Mas eu entendi o seu recado mesmo assim, que preciso Dele mais e mais especialmente nos períodos de deserto que não se sabe para onde estamos indo. Que mesmo sem as grandes novidades, Ele está muito próximo a mim.

E eu só posso amá-Lo ainda mais!

Sim! Aprendendo com o "Seu Madruga"

Fique calmo e vá em frente!

Sou muito exigente, preciso confessar. Com a vida, com as pessoas, com tudo mais que possa me apresentar algum resultado.

E isso me proporciona um desgaste tãoooooo grande!

Mas tenho tentado me controlar fazendo exatamente o que a frase ao lado diz, algo como “Fique calmo e vá em frente".

Esses cartazes possuem um significado todo especial para os ingleses – Em 1939 o Rei George VI sabia que inevitavelmente seu país seria atacado pelos alemães na Segunda Guerra Mundial, então estabeleceu essa mensagem para encorajar e tranquilizar o seu povo para o que estava por vir.

Porém, esses cartazes viraram um “hit” de decoração que se espalhou em todo o mundo. Eu mesma tenho um em casa - o leio, respiro fundo e sigo a vida.

Valeu Rei George VI!

Por que Blogar?

O “Sobre Tudo – Sobre Nada” nasceu em um dia triste e nublado. Dia esse em que fui alvo de críticas – com as quais não sei lidar e das quais não pude me defender. Estava meio assim... e precisava me expressar, coisa que não sei fazer verbalmente, então decidi escrever.

Sou alucinada por blogs, leio vários – de vários gêneros e sempre tive vontade de ter o meu, mas as dúvidas sempre surgiam. Será? Mas e se...? Sabe-se lá? Resolvi tê-lo.

Comecei meio sem saber como usar, pedi algumas ajudas e nem nome o pobrezinho tinha, então, contando para o marido sobre as críticas recebidas e tentando junto dele fazer algo para o almoço, ele gentilmente me incentivou a escrever, me presenteou com uma barra de chocolate e disse: - Por que você não dá o título de “Sobre Tudo – Sobre Nada”. Não resisti, afinal aqui postarei sobre muitos assuntos, ou melhor, nada sobre receitas culinárias – ODEIO COZINHAR – e nem sobre como deixar sua blusa branca mais branca do que ela já é – NÃO ENTENDO NADA DE COMPOSIÇÕES QUÍMICAS PARA DONAS DE CASA – mas também postarei sobre cultura, entretenimento, decoração e princípios.

Mas o que mais me incentivou a nomeá-lo assim é que quando o marido começou a cortejar-me recebi dele um cartão dizendo que gostaria de me conhecer e passar um tempo ao meu lado para conversarmos “Sobre Tudo – Sobre Nada”.

É claro que darei esse nome ao meu mais novo empreendimento – esse bloguizinho.

Olá, depois de muito resistir aqui estou eu.

Espero poder acrescentar coisas edificantes a vida de vocês, leitores.