sexta-feira, 30 de julho de 2010

Sim - agora eu tenho - uma parede de pratos

Já falei aqui o tanto que eu sonhava com uma parede de pratos. Sempre achei uma gracinha, ainda mais, depois que nos blogs de decoração que eu frequento, esta dica estava sempre com tudo. Antes os pratos de parede eram out agora estão in.


Encontrei uma parede especialmente preparada para eles na copa, bem em frente a mesa e ao lado da bancada da cozinha. Mas eles podem ser colocados em vários lugares - na própria cozinha, sala e já vi até em quartos - mas depende muito do estilo da dona da casa.


Eu ainda não a concluí, mas agora vou sem pressa, garimpando por aí os pratos que achar bacana.

Infelizmente, não fiz aqui o passo a passo, porque caí desmaiada no sofá e dormi durante todo o processo. Quando acordei, o maridíssimo já tinho terminado tudinho - e ainda, guardado suas ferramentas. Que lindeza! Então, não sei explicar como se faz. Qualquer coisa, pergunta aí que ele dá uma consultoria - e de graça. Gente mais que boa!

Também quero agradecer a fofíssima da Anabel, seguidora do bloguito, e que me presenteou com um tapa olhos. Ela disse que gastou muita sola de sapato para encontrar algum com azul turquesa. A propósito, depois que falei aqui que amo esta cor, tenho ganhado muitas coisinhas neste tom. Obrigadíssima!

Eu sei, está escrito "Mãe Maravilha", mas não estou grávida! Profético?

Outra coisa, alguém sabe o que fazer com este tanto de cabelinhos novos? São indomáveis!

Quero mandar um beijo pra minha parede de POA. Um beijo de despedida porque já estou enjoada e logo, logo, me livrarei dela.

Também dá para usar do lado avesso - que é bem mais diva né. O importante é que acabaram as brigas com o marido que insistia em ficar lendo na cama com seu abajurzinho até altas horas e eu, irritadíssima, amarrava uma meia na cabeça, ou jogava uma toalha no rosto. Aleluias!

Valeu Anabel!

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Agora eu sei o por quê...

Nas minhas férias, sim – aquelas de 5 dias em que fui para o velho oeste (segundo uma amiga engraçadinha), num lugar que não existe Nextel – Nextel? Mas Nextel? Mas que trem é esse? Não, nunca ouvi falar! E que me fez, desesperada, procurar um sinal telefônico, mas sem sucesso.

Nas mesmas férias que o marido teve um colapso friolento, um choque térmico que o fez suspirar pelo sertão.

Nas mesmas férias que eu incrivelmente adquiri uma dor de ouvido, que considerava ser doença – ou de velho, ou de criança – não de menina loba (ui) e que, inacreditavelmente, foi diagnosticada como dor de dente. Sim, minha dor de ouvido era originária do siso, que resolveu dar as caras aos 27 anos, e sem ser convidado.

Nestas mesmas férias que meu tio – com deficiência auditiva, de 65 anos, que mora com minha avó de 87 e que bebe (muito) um pouquinho, chorava desesperado porque queria voltar comigo e morar na praia. O dó!

- Mãe, posso levar comigo o tio Góis?
- Tá doida menina!
- Tá, entendi. Vou dizer pra ele (em linguagem de sinais – */&6#1”==++) que mais pra frente ele vai, mais pra frente, beeeem mais pra frente.

Nestas mesmas férias eu fui na escola onde fui alfabetizada, aquela mesma do acontecido em que me expus aqui e contei do meu chinelo rasgado, com o qual milhares de fotos foram tiradas para registrar o castigo dado por minha santa mãe.

Bom, minha irmã (fofíssima, que me enche de presente. Amo) é professora (o dó) neste mesmo colégio e me convidou para junto dela, ir celebrar a entrada das férias e também o aniversário coletivo de algumas profes.

Lá encontrei minha professora do prezinho, tia Vera.

- Menina, como você cresceu! Era uma tampinha. Lembra do dia em que caiu da escada e quase se matou?
- Não!
- Foi sim, um acidente feio, feio.

E eu torcendo pra ela me contar das minhas peripécias intelectuais. Coisas do tipo que nem precisou me ensinar muito, que eu já nasci sabendo tudo e era fera da cartilha do IVO VIU A UVA. A mais gênio da sala... Mas que nada...

E muitas profes vieram me abraçar. Dizer que lembravam de mim (por que será?). Mas também veio uma bastante jovenzinha, que eu não reconheci.

- Oi, eu sou fulana de tal. Lembra de mim?
- Humm, (fazendo um baita esforço). Não!
- A gente estudou junto, na primeira séria.
- A é? Dá aqui um abraço!
- A gente brigou!
- Sério? Que bobagem!
- Eu te bati.
- (respirei fundo e algo começou a suscitar na minha memória) Humm...
- Lá nas pedrinhas do parquinho. (Cadê a inspetora dos alunos neste momento? Cadê?) Te bati feio. Você não lembra?
- Não! Deve ter sido tão forte que aconteceu alguma fratura na minha cabeça que acabou deletando da minha memória.
- Ai que bom! Então, sem remorsos.
- Sem remorsos. Jesus te abençoe viu, amiga!

Férias - momento bom para cavocar o passado?

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Se eu estou assim... imagine a classe média!

Gente, a vida tá tumultuada.

Tenho muitas coisinhas pra postar aqui, mas sem tempo.

Este post "tipo assim" está saindo, sabe-se lá como. Só porque achei digno de publicação estas comidinhas em forma de arco-íris. Estou vidrada nelas e numa romaria de padaria em padaria - de padaria em padaria, tentando encontrar algo parecido.

Dever ser uma explosão de sabores.

Mas, sem chance - até agora.

Beijos gente - e a dor de ouvido que não me larga. "Saí deste corpo que não te pertence"

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Findou-se

Minhas férias no Vale Europeu.

Eneaotil - é que esta foto do marido ficou tanto tanto "europezada".

Sempre me sinto culpada em tirar férias, acho que não estou merecendo, ou que meu trabalho se acumulará, e eu, então, terei que desvendar o monte everest em assuntos pendentes quando retornar.

Enfim, quando começo a curtir, tenho que voltar - volto deprimida porque queria aproveitar mais.

Mas foi bom - nunca passei tanto frio, a temperatura máxima chegou aos 7° graus, a mínima - prefiro não comentar.

O marido passou mal, não sentia o nariz nem as orelhas. Minha irmã enfiava debaixo das cobertas dele garrafas pets com água fervendo e, às vezes, quando ele dava sinal de vida, exclamava baixinho: - Ah! o Goiás, que saudade do Goiás!

Será que Deus perdoa se enforcamos o banho?

Férias aceleram o metabolismo, frio acelera o metabolismo - resultando num acelerar de quilos e o olhar reprovatório da minha mãe ao me receber de volta: - Tá mais gorda (Dessa vez ela foi boazinha, geralmente me fornece adjetivos inenarráveis)

- E a senhora, tá boa?

Tenho o sonho de fazer milhares de viagens - Croácia, Uzbequistão, Groenlândia, Zimbábue, Namíbia e ter muitas fotos de lugares históricos e de fazer babar.

Gabi Gabi sonha com uma foto na Torre Eifel.

Mas aonde estive, é devedor de pontos turísticos, então, sem fotos para postar.

Um aprendizado?

Sempre tem - que eu amo Santa Catarina e tive desejo de comer uma colherada de areia da praia e beber um copo de água do mar!

Outro fato inusitado é que LÁ também tem Havan e LÁ iniciei minhas aquisições de pratos de parede. Quando o marido for instalar, vou fazer o passo a passo e colocar aqui no blog.

Quero mandar um beijo pra Tia Bea que me abraçou gostoso e disse que lê sempre o blog - apesar de não saber usar muito bem a internet e obrigar sua filha de 8 anos a "ligar no bloguito". Beijos Tia, Beijos.

Também não poderia deixar de agradecer o Ressort da Toco - com tv LCD no quarto e tudo.

Família tão linda que nos recebeu tão bem.

Enfim, tô de volta!

Acharam que iriam se livrar de mim?

Não contaram com minha astúcia!

Sentiu saudade?

Eu sim!

terça-feira, 13 de julho de 2010

Beijo - tchau - não me liga!

Ganhei uma semaninha de férias!

Whatever!

E vou viajar!

Tô que não me aguento!

Viagem glamurosa? Nada boba!

Para o Oeste do Paraná. (Não ria)

Comer mandioca e polenta na chapa.

Quando eu voltar conto as coisinhas todas - que pulei da pedra, comi churrasco, dei cambalhota, cheirei protetor solar e senti falta da praia...

Férias é férias, certo? Sem blog, twitter, msn, email, rádio e todas estas tecnologias que nos enlouquecem e viciam.

Então, boa viagem pra mim.

Beijo, tchau e não me liga!

domingo, 11 de julho de 2010

Quem disse que não são felizes?






Na blogosfera encontrei esta casinha - que mais parece de boneca, mas que é habitada por este casal.

Nossa concepção de felicidade e realização, na maioria das vezes, é de algo grande e extraordinário, de muito ter e muito poder - mas Deus tem ministrado em meu coração o valor das pequenas coisas, daquelas mais simples que, por muitas vezes, passam despercebidas.

É maravilhoso termos coisas boas e caras, sem dúvida, mas se não as temos, seremos infelizes?

Antigamente eu pensava que sim, e depois de tantas perdas materiais que já passei e de muito me relacionar com um Deus próximo e que age também na simplicidade - tenho mudado totalmente minha concepção e valor das coisas.

Às vezes eu brinco com o Marcio e proponho a ele que viremos agricultores - numa fazendinha, com chapéu de palha e galocha - levando uma vida simples e tranquila, vivendo com pouco, mas vivendo bem.

Quem disse que as pessoas que assim vivem não são felizes? Eu creio que são - e muito.

O fato é que a verdadeira felicidade só encontramos em Jesus e na certeza de que a graça Dele é suficiente em nossas vidas.

"Só Tua graça me basta e Tua presença é o meu prazer!"

sexta-feira, 9 de julho de 2010

JE SUS

Lembram-se do Cadê o Wally?

Hoje estou me sentindo também afundada nesta piscina - decepcionada, odeio me decepcionar com as pessoas - é muito triste!

Também quero mandar um recadinho para a Lady Gaga (de onde saiu esta mulher?)

"Aquele, pois, que pensa estar em , cuide para que não caia."1Co 10:12

terça-feira, 6 de julho de 2010

Nem sempre eu sou uma Diva

Quase nunca eu sou uma diva.

Assistindo meus filminhos de mulherzinha, é impressionante ver como a maioria das atrizes simulam viverem em casa, em meio a tantas atividades, como verdadeiras divas.

No salto, cabelo impecável, roupa de festa e ainda maquiadas.

Antes de me casar eu achava que viveria assim também, que seria fácil conciliar a vida profissional com a minha casa. Esperava o Marcio para namorar nas quartas-feiras sempre bem arrumadinha.

Mas para mim – viver como uma diva dentro de casa tornou-se uma tarefa bem difícil.

Um pouco da minha rotina.



7:25
– Acordar, me arrumar, ajudar o marido, procurar a aliança dele, a carteira dele, a pasta dele, o telefone dele e os sapatos dele (diariamente);
7:40 – Tentar fazer aquele risquinho em cima do olho para sair de casa maquiada e desperdiçar muito demaquilante porque a mão treme, a cabeça treme, o espelho treme e desistir.
7:50 – Tentar passar a camisa do marido em cima da cama e, sem querer, deixar o ferro muito quente e acabar colando o bolso da camisa na chapa do ferro.
8:00 – Começar a trabalhar;
12:00 – Sair do trabalho e correr para casa fazer o almoço;
12:20 – Chegar em casa, sair largando a bolsa, trocar de roupa, procurar o chinelo e descobrir que não tem carne para o almoço.
12:24 – Correr no mercadinho comprar carne;
12:30 – Começar o almoço – picar, lavar, refogar, fritar, cozinhar, fazer o suco...
12:32 – Colocar a mesa;
12:40 – Almoçar;
13:00 – Tirar a mesa, ajuntar as migalhas do marido (acho que vou comprar uma galinha);
13:15 – Começar a lavar a louça;
13:20 – Colocar a roupa bater, por que não?;
13:40 – Terminar toda a cozinha e dar uma deitadinha com o marido;
13:50 – Levantar. (Eu queria mais! Precisava de mais!);
14:00 – Começar a trabalhar;
18:00 – Sair do trabalho;

A partir de agora, os relatos serão de uma noite sem atividades na igreja:

18:15 – Parar no supermercado ou padaria;
18:45 – Chegar em casa;
19:00 – Tirar o lixo;
19:10 – Estender a roupa que ficou na máquina e está toda maçarocada;
19:20 – Bater uma papinho com a vizinha da sacada;
19:30 – Varrer a casa;
20:00 – Ver o Jornal Nacional e todos os outros (forçada);
21:00 – Ir tomar banho, lavar o cabelo e dormir com ele molhado - sempre, sempre, sempre;
21:30 – Conferir as coisas para o almoço do outro dia;
21:40 – Catar as coisas do marido que estão espalhadas pela casa;
22:00 – Passar meus cremes;
22:20 – Ler a Bíblia, meus livros;
23:00 – Ter um tempinho com o marido;

7:25 – Tudo de novo! E me desesperar porque dormi com o cabelo molhado e agora pareço uma leoa – nem pensar em fazer o risquinho em cima do olho.

Aleluias para o gênio que inventou a piranha de cabelo. Aleluias!

E assim a vida segue – nada de diva, mas em meio a todas estas situações, ouvir do marido:

- Já te falei como você está linda hoje?

Ah! Em meio a tudo isso, tenho reservado um tempinho para conversar com minhas orquídeas. Disseram-me que são carentes e é importante que a dona estabeleça um relacionamento com elas - Oi Amiga! Tá boa? Alguém te aborreceu hoje?

Perguntinha irritante da semana: Por que você não faz balaiagem no cabelo? Seja lá o que isso significa!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

27 aninhos...


Eeeeeeee! Hoje eu tô de aniversário!!

Tenho a sensação que depois dos vinte anos faço aniversário a toda hora - De novo! Nossa, passou rápido, Mais um ano...

Mas esta passagem foi diferente, foi no Monte às 24h do dia 30 adorando a Deus, buscando a Ele e também me consagrando, agradecendo pelo ano que se passou, um ano tão cheio da presença Dele e de experiências tão inusitadas.

Também mudo de ano num momento profético - o mês de Josafá - tempo de colher os despojos e se alegrar muito.

Eu creio que grandes coisas estão por vir!

Galerinha, é uma honra compartilhar deste momento com vocês!

Fico mais velha sim, mas sem crise. 27 anos aprendendo - destes, 9 nascida de novo e vivendo as mais loucas aventuras de quem serve a Cristo.

E quem precisar do meu endereço para o envio de qualquer "coisinha" comenta aí que eu entro em contato.

Gabi Gabi morre de tédio de quem esconde a idade, inventa histórinhas e fica aborrecida no dia do seu aniversário.

Ah! Só pra constar, no dia em que eu nasci minha mãe nem estava em casa :) Desnaturada?