quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Roupinhas lindas!







terça-feira, 28 de setembro de 2010

À ESPERA DO CENSO

Eu estava com uma grande expectativa para receber o censo deste ano. E neste domingo às 17 horas a mocinha apareceu.

No ano de 2000 eu fui a responsável por responder o censo da minha família – que estava totalmente destruída. Nem esperanças restavam mais. Estávamos em meio ao caos, com problemas de todas as ordens – separações, falências, doenças, tentativas de suicídio, depressão, desamores, e muita, muita desonra.

Tenho gravada a cena: eu no portão com uma grande apatia respondendo aquelas infindáveis perguntas que faziam tudo parecer ainda pior.

Mas eu não conhecia o por vir... não sabia que Deus já havia escrito uma nova história – que Ele tinha pensamentos a nosso respeito, pensamentos de bem e não de mal, de paz e não de guerra.

Eu e meu pai havíamos conhecido uma senhorinha de uma igreja evangélica – Irmã Maurina e ela começou a nos falar do amor de Jesus, do quanto Ele nos guardava, nos restauraria e ainda, que nos tornaríamos uma árvore frondosa, onde muitos se achegariam para conosco habitar.

Eu não entendia suas palavras, mas fui agraciada por Deus para encontrá-la novamente depois de muitos anos, na fila da lotérica e pude agradecer suas palavras – palavras proféticas.

Dois anos após o censo de 2000 – em julho de 2002 o Senhor Jesus marcou para entrar na minha vida e na minha família e começar uma linda história de restauração. Neste exato mês deste exato ano, minha família rendeu-Se a Ele e, de lá para cá, tudo se fez novo – as misericórdias Dele se renovam a cada manhã e nos proporciona vivermos de vitórias em vitórias, de glória em glória.

Dez anos depois, apaixonada por Jesus, com uma fé inabalável fundamentada em Sua palavra, imensamente grata por meus pastores, contente pelos amigos que ganhei – amigos que exercem a mesma fé que a minha e possuem a mesma linguagem – pude, com meu marido, na minha casa, cheia de sonhos, com tantas coisas para realizar ainda, vivendo diariamente num clima de expectativa do novo – responder o censo deste ano.

Despedi-me da mocinha e meu coração explodiu de gratidão – que jornada tão linda pude caminhar, que experiências tão intensas pude experimentar. E como eu anelo servir a Deus por toda minha vida, pois adorá-Lo é a minha vocação.

Daqui a 10 anos – responderei novamente, e creio, pela fé, que será tudo ainda mais maravilhoso.

“Meu Jesus maravilhoso é. Minha inspiração para prosseguir e mesmo quando tudo não vai bem – eu continuo olhando para Ti”

domingo, 26 de setembro de 2010

2 docinhos – 2 histórinhas

- Tô com vontade de comer aqueles docinhos que tem morango dentro – eu disse.

- Sei onde tem. – disse ele.

Compramos e fomos pra casa. Chegando lá, sentei-me para ver tv e ele foi andar pela casa, como sempre faz – ligar o computador, separar livros, ligar o rádio, jogar vídeo game e desemparafusar alguma coisa. Fez tudo isso enquanto mordia seu brigadeirão.

- Gabi.

- Oi?

- Você viu meu docinho?

- Não!

- Estranho, dei uma mordida nele e não o encontro mais.

- Sério?

- Sério!

Reviramos a casa – e nada. Ficamos por dias olhando antes de nos sentar com medo de esmagá-lo. Esse sumiço se tornou um mistério – nunca mais encontramos o brigadeiro dele.

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Eu e ele trabalhamos juntos.

- Quer um docinho? Disse ele

- Ahã! Eu disse.

- Vou lá comprar.

Minutos depois ele entra em nossa sala, tropeça nele mesmo e arremessa o brigadeiro por cima da minha cabeça.

Corre até o canto da sala e um tanto envergonhado, limpa o docinho na blusa e também o assopra.

- Tá limpinho! Pode comer.

Estou com um leve pressentimento que o primeiro docinho deve estar em cima do guarda-roupa.
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Ontem ganhei uma caixa de Ferrero Rocher de uma aluna – estou na expectativa do próximo acontecimento e prometo contar pra vocês.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Dança das cadeiras

Minha mãe ganhou cadeiras novas;

Eu peguei as dela que eram branquinhas e eu amava;

Dei as minhas para minha sogra que ficou faceirinha.

Todo mundo de cadeiras novas.

Vim tagarelando pra casa contando pro marido como ficaria nossa copa – que eu iria mandar pintar a mesa de branco, que seria tudo branco, o quanto é chique ter tudo branco, como minhas amigas dos blogs gostam de branco, o quanto eu ficaria feliz com as novidades brancas, e o quanto ele estava proibidíssimo de derrubar, pingar, desequilibrar qualquer coisa na minha copa TODÍSSIMA BRANCA.

Depois de carregá-las e colocá-las no lugar certo, ouvi uma voz meio reclamona: parece um consultório, que me lembra doença, que me lembra médico, que me lembra injeção.
Ouuuuu, vô lá pro quarto... era o marido tendo uma crise reflexiva por conta do seu trauma de injeção.

Tive que concordar!

Tudo branco... o chão que é branco, junto com a parede branca, e os pufs que eu esfrego muito para mantê-los brancos, com o lustre branco, o aparador de granito branco e a cortina, que também é branca. Agora as cadeiras brancas que terão uma mesa branca.

Me imaginei jantando com minha família branca – eu de branco, o marido de branco (com vários pingos de molho) e os meninos, com babadores brancos.

Humm... não sei mais.

Pesquisei muito e pensei em mandar pintar a mesa de vermelho – depois de azul, tive também uma rápida vontade de extravasar com um rosinha claro. (Qual mulher não deseja um móvel rosa?)


Fui a uma loja ver o tecido para forrar os bancos da cadeira – outro problema: o excesso de opções me deixou muito mais confusa, cheguei a me abraçar em um pano roxo com bolinhas amarelinhas.

Por isso, venho através deste blog pedir muitas sugestões sobre o que fazer com minha mesa. Estou – tipo – sem “tempo” de contratar uma decoradora e como sei que todas vocês passeiam por aí, são antenadas nas coisas fofas e cuidam das suas casinhas com o maior amor, peço que liberem a decoradora que existe em cada uma e me sugiram o que fazer com minha mesa.


Quem sabe, acabo me rendendo a alguma sugestão beeem bacana – e barata.

E não me venham com esse papinho de “joga tudo e começa de novo”. Quando comecei a mobiliar a casa e, na maior ingenuidade, fui a uma loja pesquisar cadeiras – o vendedor me disse que custava R$ 175,00 e eu, bobinha de tudo, disse – que baratinho, vou levar as 4!

– Mas senhora, cada uma custa R$ 175,00.

- Oi?

Já vi lugares que cada cadeira custa exatamente um salário mínimo – dá pra comprar uma por ano, que tal?

Então, a palavra é reaproveitar (da mãe mesmo) e tentar melhorar.

Me ajuda, please? Vai! Extravasa!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Com que roupa?

Fui visitar minha mãe e tive a infelicidade de encontrá-la arrumando seu guarda-roupa – Me dá uma mãozinha?

Depois de tirarmos tudinho de dentro e o mofo acertar em cheio minha rinite – eu mesma comecei a selecionar as roupas dela.

- Isso joga! Isso é feio! Isso não dá mais!
- Não! (agarrada nas roupas e preste a sair correndo) Não vou me desfazer!
- Mas mãe! Isso é de 1815 – do tempo do êpa!
- Mas vai voltar na moda, sempre volta!
- Não vai não! Esse vestido em formato de bolha do casamento da Toco (tipo – anos luz) não vai voltar, não pode voltar!

Abro um parênteses ( ) tenho compulsão por jogar, me desfazer das coisas que acho que não serve, que não vou mais usar – não guardo absolutamente nada – saiu distribuindo, sem culpa nenhuma. Em resumo – você nunca vai encontrar na minha casa nenhum potinho de margarina ou vidro de pepino porque, um dia, quem sabe, vou precisar guardar uma tranqueirinha dentro.

Depois de tentar persuadi-la com minha teoria: Dê e compre mais! Ela lamentou:

- Na realidade, quase não tenho roupa!

Congela a cela: ela tentando – fazendo muito força para conseguir fechar a porta do guarda-roupa que estava socadérrimo e já nem fecha mais. Descongela.

O que acontece é que esta frase “não tenho roupa” povoa a vida de toda mulher. Eu mesma a super utilizo:

Cena 1:
Vou para o quarto, abro todas as portas do guarda-roupa, sento na cama e fico olhando... Nada! Absolutamente nada parece prestar.

Cena 2:
Pego qualquer coisa – calça preta, blusão largo, jaqueta jeans. Vou à sala mostrar para o marido.
- Tá bom - diz ele.

Cena 3:
Volto pro quarto. Tiro tudo e recomeço: calça jeans, blusa de lã gola alta e bota.
Retorno pra sala.
- Também tá bom – diz ele.

Cena 4:
Continuo inquieta. Tiro tudo e coloco um agasalho de moletom.
Volto pra sala.
Tá passando o pica pau e ele nem me percebeu.

Cena 5:
Me jogo na cama e começo a choramingar.
Volto pra sala.
Ele continua gargalhando com o pica pau.

Cena 6:
Volto pro quarto. Começo a pensar no sapato que eu gostaria de usar. Começo a produção por ele – que tem que fechar com a calça e combinar com a blusa.
Decido que preciso tentar vestir uma antiguinha calça jeans - começo a andar pelo quarto como uma largatixa tentando fechar o zíper - frustração.
- Amorrrrr, tô sem roupa!

Cena 7:
Volto pra sala vestida com qualquer coisa, desligo a tv e resmungo:
- Quanto tempo ainda vou ter que te esperar?
- Pode ser até acabar o pica pau?

Ou seja – acabei de passar por uma super crise existencial ABSOLUTAMENTE SOZINHA!
É triste!

terça-feira, 14 de setembro de 2010

E a Lupércia vingou!

Lembram-se que contei aqui que no meu aniversário 2.7 ganhei um vaso de orquídeas e fiquei super, mega, hiper tensa?

Todos esses sentimentos originaram da sensação de que as plantas me odeiam. Certa vez, ganhei do marido um vaso com cactos (oi?) e, pelo meu excesso de cuidado, acabei matando-o afogado. Foi triste encontrá-lo amarelo e tombado de lado.

Por isso, fiquei preocupada em cuidar da orquídea - que é super sensível. Mas li muito, pesquisei muito e procurei fazer tudo direitinho. Até que, para minha surpresa, encontrei nela dois novos botões.


Fiquei muito emocionada - A Lupércia engravidou!


Agora só preciso me controlar com o excesso de cuidado.

Também ganhei dois pratos novos para minha coleção da parede - o azul veio lá da feirinha de Curitiba trazido pela querida da Gi que também tem um blog bem bacana. Nele ela relata sua vida após a cirurgia de redução de estômago e comemora seus 23 kilos perdidos. Ela e seu marido são muito especiais pra gente - grandes, grandes amigos que amamos muito.


Esse branquinho comprei lá no Big e está escrito - sonhando com você...

Também quero agradecer o carinho de vocês pelo Blog. A maioria das pessoas que o frequenta também relaciona-se comigo pessoalmente e é engraçado vê-las compartilhando os posts. A maioria diz que não conhecia meu senso de humor, nem que eu tinha histórias e mais histórias e o quanto eu e o marido somos faceirinhos.

Eu sempre digo que sou divertida "textualmente". Quem me conhece, sabe bem o "estilo" - coque, óculos, timidez, sempre com pressa e, para piorar - tenho o péssimo hábito de conversar com os braços cruzados, que na linguagem corporal demonstra impaciência e insatisfação.

Acho que tenho o mesmo problema dos escritores - do romantismo ao modernismo - escrevem muito e falam pouco.

Depois vou fazer um post com todos os blogs e links que eu conheço que nasceram ou estão nascendo por aí - meninos e meninas que estão inspirados e empolgados pra também escreverem.

E para não perder a oportunidade - quero ajudar as leitoras solteiras com esse anuncio de jornal:

Achei ele super simpático e pouco exigente: só precisa ter boa altura.

Ah! Mas não vão dar uma de engraçadinhas e ligar a cobrar - ele não aceita.

Beijo, tchau e não me liga!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Feriadinho + desfile de 7 de setembro

Gente, vida de blogueira não é fácil... as vezes dá uns vazios na mente – ainda mais nesse período de TPM das bravas, justo daquelas que dói meu joelho direito e o lado esquerdo da nuca.

Por favor, me diz que tem mais alguém aí que sente dor no joelho direito durante a TPM, me diz? Ou sou a única que tem esse sintoma mais sem noção – tipo quem tem cicatriz sente ela repuxando quando está para chover?

Mas esse vazio cerebral é também pelo fato de sem novidades. Vidinha continuando...

A única novidadezinhazinhazinha mesmo foi o feriado gostosinho de terça-feira em que fomos assistir o desfile de 7 de setembro. Eu e o marido + dezenas de milhares de pais irritados porque queriam ter acordado super tarde, mas tinham que levar seus filhinhos beeem cedo e de uniforme para desfilar.

Eu gosto de assistir esses desfiles – pena que não consegui nenhuma bandeirinha pra ficar chacoalhando, mas eu fico muito saudosista e lembro da minha época de escola. Eu sempre desfilei – não porque amava, mas para ganhar pontos na média de matemática. 7 de setembro era minha salvação!

Às vezes, estava super enrolada nesta matéria, aí me lembrava- Ah! mas tem o desfile de 7 de setembro! Posso ficar tranquila. E na época de desfilar eu exigia – me veja 2 pontos em matemática, por favor!

E com certeza, a maioria daqueles jovenzinhos estavam lá pelo mesmo motivo – era engraçado vê-los com seus cabelinhos Justin Bieber, calças fiukianas e uns tênis, que pela madrugada, não sei quem inventou aquilo, mas são feios demais – grandes e megas coloridos. Mas tá na moda!

O marido também ficou todo empolgadinho! Lembrou dos seus desfiles - só que fez uma queixa, que por ser canhoto e um tanto descoordenado, tinha uma certa dificuldade em seguir o ritmo da fanfarra.

- Sério amor, marcha pra eu ver!

Lá foi ele – esquerda, esquerda, esquerda, direita, direita, esquerda, direita, direita...

- Então!

Orei baixinho: Deus, o Senhor pode me dar filhos bem coordenadinhos, por favor!

Muito vermelho!







sábado, 4 de setembro de 2010

Trauma?

O marido é muito saudosista - muito mesmo. Vez ou outra ele tem flashs de memória e sente a maior necessidade de me contar.

Antigamente eu desconversava - Tá bom querido, depois você me conta, tá! Você é muito lindo!

Mas agora eu paro tudo e vou ouví-lo, mesmo que minha meste esteja quilometricamente longe.

- Quando erámos crianças, sábado era o melhor dia. Eu e meus irmãos calçávamos sapato (como assim?), vestíamos camisa (hã?) e penteávamos o cabelo (não! eles não vieram de uma família de lobos - só moravam na beira do rio) e íamos para o centro da cidade na única locadora que locava fitas de video game. Aí voltávamos voando pra casa e chamávamos toda garotada da rua. Era muito, muito bom! Até rolava um lanchinho.

- É amor, que legal! Mas no sábado?

- É - no "dia de sábado"

- E vocês não tinha que faxinar a casa, ajudar na arrumação?

- Ah! Tá me zoando, né?

- Não! É que minha realidade de sábado sempre foi a minha mãe acordando a gente às 8 horas com o aspirador de pó.

- Então é por isso que você é toda neurótica com faxina aos sábado: não vai na praia porque tem que limpar, não vai na piscina porque precisa arrumar, não joga video game porque tem que trabalhar - isso é trauma.

- Me dá aqui esse celular! Alô? Mãe? Tem um tempinho pra mim hoje? Acho que precisamos conversar!

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Qualé Paulo?

Família é algo bacana mesmo. É uma bênção podermos habitar em família. A minha é toda italiana, tirando o marido que trouxe as raízes goianas e fez uma grande lambança.

Mas lá em casa tudo sempre foi muito “caliente” – inclusive as confusões. Quando nos reuníamos todos na casa da minha avó, a grande matriarca, sempre acontecia uns bafões com cadeiras voando, mas dali pouquinho, todos voltavam a mexer a panela da polenta e contar histórias num tom altíssimo – Mama Mia.

Meus pais já têm as três filhas mais velhas casadas e uma grande expectativa pairava sobre a caçula – que proporcionaria a vinda do 4° genro. No meu caso, a ansiedade era ainda maior porque era nela que eu me vingaria das brincadeirinhas mais sem graça que aturei quando apresentei o marido lá em casa, ou melhor, ele se apresentou – mas aí já é outra história digna de ser blogada .

Eu, Marido, Mãe, Pai estávamos no shopping lanchando e já era próximo ao horário da minha irmã voltar da faculdade. Ligamos pra ela: Vem aqui no shopping!

- Não vai dar, vou esperar o Paulo na rodoviária.

Minha mente trabalhou enlouquecida e logo convoquei: Estamos na frente da rodoviária, vamos lá ver o tal do Paulo – que mora em Curitiba e vem só nos finais de semana. Corremos para a rodoviária, achamos minha irmã e logo o ônibus dele estacionou.

Ele desceu – bermudão, tênis, mochila nas costas e skate debaixo do braço.

Marido – Tais é doido!
Eu – Um skatista? É um skatista? Tão vendo isso?
Mãe – Acho que orou alguma coisa em línguas, não entendi bem.
Irmã – Dava pulinhos e gritinhos histéricos.
Pai – Não disse nada, estava olhando o ônibus errado e perdeu a cena.

Mas aí o Paulo entrou pra família. E nós já o amamos apesar de torcer pro Coxa. Não que isso importe – é que as entrevistas feitas pelo meu pai com nossos namorados era: Você torce pro grêmio? Mas báh, claro, desde gurizinho, tchê! Depois eles mudam, na maior.

Num desses domingos em que o Paulo não estava, minha irmã contava empolgadérrima algo sobre eles: - Aí o Paulo disse...

Meu pai a interrompeu: Qualé Paulo? Tipo – quem é o Paulo?

Marido – Tais é doido!
Eu – Eita! Não vai prestar!
Mãe – Acho que orou alguma coisa em línguas, não entendi bem.
Irmã – Dava pulinhos e gritinhos histéricos.

Agora aguenta...

quarta-feira, 1 de setembro de 2010