segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Como Economizar

As idas ao supermercado sempre foram os causadores dos arrombos financeiros lá em casa. Sinceramente não sei como meus pais davam conta com tantas filhas; e cachorros; e passarinhos; e peixinhos para sustentar.

É claro que não tenho filhos ainda, mas eu e o marido parecemos (congela a cena) crianças entrando em um Play Center quando adentramos qualquer supermercado – uma cara de satisfação, uma cara de quem vai extrapolar, um cínico sorrisinho debochado “qualquer coisa, me jogo no chão e esperneio”. Não é à toa que ganhamos muitos e muitos quilos na vidinha de casados.

Mas já algum tempo tenho desenvolvido uma tese muito pragmática, quase um estudo metafísico para ser uma pessoa equilibrada na ida ao supermercado.

Um grande agravante é a satisfação de fazer suas compras sozinho, escolher o que bem entender, nada de bolachinhas água e sal ou aqueles “mirabel” mais sem vergonha que existe. E pro marido – acabou o miojo com salsicha ou sardinha! Viva!!!!!!!!!

Mas descontroles à parte, vai rolar agora uma “sessão dicas” quase nunca usadas por mim, mas que talvez possa te ajudar:

- Sabe aquele rapaz que você encontra na rua distribuindo panfletos das ofertas de supermercado. Então, seja amiga dele! Bata um papo! E nunca recuse nenhum daqueles informativos. Vá colocando todos na bolsa – aí em casa, sente-se na mesa com todos os panfletos e comece a listar o que você deve comprar em cada Super. #dáumacanseiradanada.

- Tenha uma calculadora HP. Lá em casa tem, mas eu não consigo nem ligar, então o marido calcula tudo pra mim, até porque já contei aqui do nível da inabilidade em fazer contas e principalmente conferir trocos.

- Coma. Coma muito antes de ir ao supermercado. Tipo – jante! Ir depois da janta é total garantia de que tudo que você olhar não terá a mínima expressão de gostosura e você se safará facinho das tentações alimentícias.

- Aproveite as promoções. Promoção é tudo de bom no supermercado – mesmo aquelas que proporcionam 5 pastas de dente com gostinho não tão agradável e que você usa por um ano e meio torcendo para que acabe logo.

- Fique longe da sessão de chips! Essa sessão é um crime ao orçamento familiar. Do lado dos chips tem as bolachinhas, e logo depois, os chocolatinhos.

- Seja freguesa de um verdurão! Eu não gostava de ir no verdurão, achava muito muvucado, mas depois que descobri o quanto economizo nas verduras e frutas, nunca mais saí. Sou doida pra eles fazerem um cartão vip – FREGUESA VIP DO VERDURÃO.

E você? Tem também alguma diquinha para economizar? Compartilhe aí!

Poxa, falta 1 pessoinha só para eu ter 50 seguidores. Alguém se habilita? Alguém? Mais alguém? Calma, 1 por vez.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Preguiças Domésticas

Já falamos aqui sobre Neuras Domésticas, lembram? Aquelas atitudes quase extremas de limpeza e organização, mas também existe o outro lado da moeda – as preguiças domésticas.

Coisinhas que deixamos de fazer como donas de casa, por preguiça, falta de tempo ou cansaço mesmo. Geralmente, essas acontecem comigo:

• Deixar meus brincos em cima do porta jóia e não dentro;

• Deixar de organizar na prateleira meus livros em ordem alfabética;

• Guardar os pacotes de arroz, feijão e açúcar direto no armário, sem colocá-los nos potes que já estão completamente vazios;

• De vez em quando deixar as xícaras do café da tarde para serem lavadas com as louças da janta;

• Esquecer de tirar o pó das folhas e plantas de plástico;

• Às vezes, deixar o marido lanchar no sofá;

• Lá de vez em quando, acordar atrasadíssima e sair sem arrumar a cama;

• Ter um cabide. Cabide é sinônimo de "joga tudo aqui mesmo, eu não me importo!".

• Deixar meu bloquinho de texto para o blog jogado por aí.

Na pedagogia aprendi a capturar ideias efêmeras, ideias rápidas e que logo somem. Então, tenho um bloquinho para os posts que insiste em desaparecer. Mas morro de medo de alguém encontrá-lo. Com certeza, irá pensar: que maluquice é essa?

Uma vez encontrei um bloquinho de anotações. É claro que olhei para saber se achava um nome ou telefone para poder devolver, mas não tinha informação alguma. Aí dei umas espiadinhas de leve e havia inúmeros poemas de amor – de um rapaz para uma moça. Eram até bem bonitinhos!

Antigamente, o marido também fazia poemas para mim – mas fui proibidíssima de citá-los aqui.

A única coisa que posso dizer é que o nome do bloguito – Sobre Tudo - Sobre Nada foi escrito por ele na primeira cartinha que recebi. #calada.

Agora ele pega aquelas famigerados post-it, cola na geladeira e escreve: "Vai lá na lotérica e paga a luz." Aff!

* Quero mandar um beijo para a Ju, Jana e Emilse que me confessaram reunir toda família em frente ao computador para juntos lerem o blog. Obrigadíssima! Elas são grandes artistas que fazem lindas bonecas para decorar quartos de criança. Já encomendo um boneco "menino", sou doida por um piazinho.

Beijo, tchau e não me liga!

Ploft!




segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Como não amar um Deus assim...

Contabilidade de um fim de semana

3 dias de academia.
Distenção muscular na região das costelas. #fazendotudoerrado.

1 calça jeans nova - tamanho 40.

- Oi tudo bem?
- Tudo. Voltei a usar calça n° 40.

- E essa felicidade?
- Voltei a usar calça 40.

Só quem consegue este feito sabe da necessidade de reafirmá-lo.

Humor alterando entre mal e péssimo.

Assistindo o gigante ninão no Domingo Legal - tenho que mudar de canal quando começa o UBAUBAUBAÊ. Ninguém aguenta.

Minha mãe foi viajar. Pra quem sobra o almoço familiar? Quem? Quem?

Meu pai assa as coxinhas de galinha;
Eu faço o arroz e a salada;
Marido joga cloro na piscina;
Minha irmã que vai casar entra pela 2ª vez na cozinha.

Todo mundo fica muito admirado e entusiasmado - a receita é batata gratinada com muita cebola (blé).

Recebeu aplausos e tudo mais para se sentir motivada.

- Muito bom! (pai)
- Parabéns (marido)
- Ficou bom, mas da próxima vez, coloca sal. (eu)
- Também não faço mais nada (ela)
- Você também heim Gabriella, nem pra incentivar (pai)
- Agora que ela não vai querer fazer mais nada (marido)
- Mas foi só uma dica, pra ela saber que existe sal. Ahhhhhhh, não fiz por mal! (eu)

Antes de dormir, esperava o boa noite apaixonado do marido e ouço:

- Vou comprar um forninho pra você passar o tempo!

Juro que não entendi!

Cuma?

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Uma sessão de pés







quinta-feira, 19 de agosto de 2010

E como se chamará?

Em casa, o marido encontrou um saquinho com balões. Ele encheu um e começamos a jogar vôlei na sala.

Depois de cansados confisquei a "bola" e a coloquei debaixo da blusa tentando me imaginar grávida.

- Se tivermos uma menininha. Como se chamará?

- Eu gosto de Stefani - disse ele.

- Stefani? Por quê? Quem foi Stefani? Alguma namoradinha do colégio?

- Não Gabi, só acho bonito!

- Sei, mas não gostei e não vai ser esse nome. Eu gosto de Amora!

- kkkkkk

- Qual a graça?

- Põe batatinha, então!

- Ai, que besteira!

- É sério, pensa na escola, vão chamá-la de menina moranguinho, cerejinha, framboesa.

- É, tem a escola...

- Eu também gosto de Joana Beth - disse ele.

- Para. Suas opções são as piores - Joana Beth. Então, se é pra avacalhar, que tal, Gunilda Ruth? Em homenagem a minha babá.

- kkkkkk. Gunilda Ruth! Muito boa!

- Eu também gosto de Aurora.

- Aurora boreal? disse ele.

- Meu pai, melhor pararmos - isso não vai prestar!

Concluo que este é um assunto para ser definido no início do relacionamento, não após quase oito anos em que não se mede mais as opiniões com medo de perder o namorado.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Neuras domésticas

Toda mulher tem, por natureza, suas neuras domésticas.

Coisas que desenvolveu ao longo do tempo, talvez originária da casa da sua mãe e que até hoje a acompanham e são aplicadas em seu lar doce lar.

Ainda solteira, considerava um exagero algumas atitudes de limpeza e organização exigidas lá em casa e sempre pensava que quando tivesse o meu larzinho tudo seria diferente – mas, um belo dia, me encontrei tendo os meus “pits” por conta da organização e me sacrificando da mesmo forma que minha mãe fazia.

Estas são algumas situações já vivenciadas por “moa”:

*Ligar de madrugada chorando para sua diarista suplicando que ela encaixe sua faxina em algum horário bem sem noção e ainda, tentar suborná-la: lembra daquela bolsa que você acha linda? Se você vier...;

*Olhar para os rejuntes da sala e dizer – “você me paga” e voltar muito enraivecida com a escova de dente do marido e um litro de super clean;

*Ir tomar banho altas horas depois de um dia desgastante e aproveitar para passar quiboa no banheiro enquanto espera a máscara capilar fazer efeito. Se intoxicar com o cheiro e mesmo assim, continuar esfregando o box com muita bravura;

*Saber que irá receber visita e gastar muito tempo arrumando o guarda-roupa como se alguém fosse abri-lo para averiguar como anda sua organização têxtil;

*Deitar na cama louca de cansaço e lembrar que se esqueceu de levar o lixo. No meu caso, mesmo de pijama, descer quatro vãos de escada, andar por todo o estacionamento, fugir do black (cachorro que mora lá) e chegar na porta do depósito de lixo. Fazer todo o caminho novamente, fugir do black e encontrar o marido roncando, sem ao menos ter percebido sua ausência;

*Ler em algum site de dicas de limpeza que é bom passar vinagre nos vidros. Comprar 3 litros de vinagre de maçã e parecer a mulher elástico pendurada na pingadeira da sua janela para esfregar o produto com muito esmero. Depois perceber que tudo continua “chuleado” (vocês sabem o que é chuleado, né?)

*Pegar todas as suas panelas de teflon e decidir arriar-las, mesmo que lhe custe a soltura de toda proteção interna – fazer isso por puro peso na consciência de não ter panelas de alumínio e obrigação alguma de comprar Bombril.

*Varrer a casa impreterivelmente, organizadamente, disciplinadamente duas vezes ao dia – de manhã, à tarde e à noite.

Mas também carrego comigo algumas preguiças domésticas – conversa para outro post.

E as suas neuras, quais são?

terça-feira, 17 de agosto de 2010

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Senta que lá vem a história...

E repercutiu meu amor platônico pelo cantor Fagner.

Meu pastor: Mas então irmã, como é mesmo aquela música “quem dera ser um peixe...”

Cof Cof / CHO-QUEI

- Er... o senhor leu meu blog?
- Ahã, eu e a pastora.
- Pois é, fui bem alucinada pelo Fagner, mas já passou, graças a Deus.
- Que coisa hein, irmã!

Já que provavelmente eles também lerão este post – bênção a palavra do culto ontem, hein pastor?

Mas saias justas à parte, eu e o Marido estamos muitos felizes – foi inaugurada oficialmente a academia do meu condomínio.

Eu e ele somos um típico casal moderno – sem filhos, sempre de dieta, mas nunca magros e estamos muito empolgados apesar da nossa inabilidade esportiva.

Já montei um programa de atividades nos aparelhos. Tive que reformulá-lo porque ficou muito estilo talibã (pede pra sair, pede pra sair), então, achei melhor maneirar antes que eu mesma desista da minha própria organização esportiva.

O marido já até me pediu uma daquelas faixinhas de colocar na testa para reter o suor. Agora estou à procura (preciso fazer todas as suas vontades antes que desista).Lá no condomínio tem também uma quadra de futebol. Às vezes, quando chegamos em casa tem alguma partida. Os caras sempre o convidam.

- Hoje não!

Eu fico rindo dele – Hoje não, Marcio! (lembram daquele programa do Marcio Garcia em que as garotas dispensavam os pretendentes dizendo – hoje não, Marcio?)

Mas tem uma coisa que ele gosta de fazer – ir na piscina. Fica horas lá e até organiza com a garotada gincanas de encontrar objetos no fundo (ain). Algumas vezes abro a janela que dá de frente pra piscina e grito – Agora deu querido, já pra casa! E ele vem resmungando e chutando as pedras.

Um beijo pra ele. Hoje é o dia internacional dos canhotos. Êêêêê.

Mas torçam pela gente e que eu possa chegar no verão super em forma como aquelas moças que vão na praia brava.

Eu nunca posso ir na praia brava! #discriminação

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Sobre mim

Temos uma espécie de relacionamento amigável, certo? Você vem aqui, como quem não quer nada e "me lê", então achei que deveria saber algumas peculiaridades a meu respeito:

1. Eu não como cebola nem alho – nunquinha. Antigamente, quando encontrava em meu prato, dava o maior piti, mas agora, depois de muita repreensão da minha mãe, disfarçadamente e com o maior sorriso, vou tirando tudinho e deixando de ladinho. Depois que faço a “limpeza” suspiro fundo e repito essas palavras – Ufa! Agora eu posso comer.

2. Tenho inúmeros, vários e vários cremes hidratantes, perfumes e maquiagens. Mas não uso nada. Eu gosto de comprar, cheirar, ler o rótulo, depois ir até o meu banheiro, colocar organizadamente na prateleira e repetir essas palavras – Gosto de saber que tenho.

3. Sou viciada em joguinhos para celular. Às vezes, enrolo para lavar a louça e fico, fico, fico jogando até que meus olhos fiquem embaraçados. O marido me repreende e diz que já deu. Aí repito essas palavras – Só mais uma partidinha.

4. Sou alucinada em um “diferentinho” de comer e meu passeio preferido é ir a alguma padaria. Não me controlo em ver todas aquelas variedades se exibindo. Entro bem rápido e passo várias vezes em frente ao balcão para escolher com calma. Então, vem a balconista e pede o que vai ser. Eu digo – O que aí é bem “diferentinho” e que não vai cebola?

5. Nunca quebrei nada, nem um ossinho nem levei ponto em parte alguma. Acho que também nunca fiquei internada e já tirei sangue 5 vezes. A única vez em que fui parar no hospital foi por conta de uma gastrenterite originária de um jejum sem instrução. #foitenso.

6. As manicures têm pânico de mim porque arranco a pelizinha lateral de todos os dedos – inconscientemente. E elas morrem de medo me machucar ainda mais. Então, eu digo – Pode mexer, já não sinto mais o canto dos dedos.

7. Quando criança eu fui APAIXONADA pelo cantor Fagner. Meu pai me presenteou com um disco de vinil e nele escreveu uma dedicatória, mas eu fazia de conta que era o próprio Fagner que havia autografado. Meu coração suspirava quando ouvia esta canção – “quem dera ser um peixe para em teu límpido aquário mergulhar” (ui) #chutaqueélaço.

8. Ainda criança sonhava em ser escritora. Iniciei muito menininha meu primeiro projeto, provavelmente onde originou a síndrome workaholic, tudo registrado em um caderno de caligrafia e a primeira obra chamava-se “A Vassoura Voadora”. Não me pergunte o porquê!

9. Não sou reconhecida por nenhuma peripécia culinarística. Nunca vi ninguém suspirar “Meu Deus, o que é aquele bobó de camarão que a Gabriella faz, e aquele bolo cremoso de milho?”. Sempre me justifico – E por acaso, eu tenho cara de Dona Benta? É ruim!

10. E por último, mas não menos importante – nunca uso bege. #detestobege. Se estou com alguma blusa bege as pessoas fazem piadinha – êêêê, veio sem blusa hoje? Tá certo que nem eu sei bem onde terminha meu pescoço e começa a blusa, mas por favor, sem gracinhas.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Pra não dizer que não falei de flores...

É chegado o Dia dos Pais. E desde que comecei o blog, meu pai ficou muito instigado e também começou a escrever - mas no papel. Esses dias, ele me apareceu com algumas folhas amassadas, molhadas de café e pediu se eu poderia publicá-las aqui.

Eu disse que seria um grande orgulho, mas que esperaria um momento apropriado - acho que chegou!

Eu e meu pai somos o oposto - a noite e o dia, porém por muitas vezes, nos tornamos cúmplices, grandes amigos e hoje, verdadeiros parceiros.

Só eu, ele e o Senhor sabemos o que já enfrentamos juntos. Não é pai?

Mas aqui vai um texto dele - para homenageá-lo neste dia.

Nos anos 90 tive um período triste em minha vida, no qual, fui acometido por uma crise de depressão. Só quem já passou por isso, sabe do sofrimento.

Neste período conheci as abelhas. Elas entraram na minha vida por um convite de um amigo. Ele disse que me levaria a um divertimento, imaginei que seria uma festa, e ele me disse que seria um banquete. Que eu iria aprender muito observando uma família organizada.

Então, saímos em um domingo muito ensolarado. Carregados de muitos "bagulhos" - fumegadores, macacões, serragens e jornais.

No meio da floresta ele mandou que eu vestisse o macacão. Eu parecia um astronauta. A partir de agora, começaríamos a capturar as abelhas. Acompanhava tudo com muita desconfiança e, confesso, um pouco de impaciência.

Fizemos todos os procedimentos para a captura do enxame, também precisamos fugir porque elas tentaram nos atacar.

Aí começou o meu aprendizado sobre as abelhas e também a cura da minha depressão.

Comecei a observar como as abelhas trabalhavam, sua organização, estrutura familiar. Aprendi que a rainha é a grande chefe, que possuí um odor inigualável e todos na colméia, obedecem suas ordens.

Nesta época, eu fazia faculdade de biologia e aprendi muito mais sobre a natureza observando, do que na cadeira das salas de aula.

As abelhas me proporcionaram aprender sobre as flores, seus perfumes, cores e importância para o equilíbrio da natureza. Que sem as flores e, consequentemente as abelhas, não existiria muitas coisas vivas. Certas frutas não existiriam sem a polinização.

Descobri que o tempo de vida de uma abelha rainha é de aproximadamente 4 a 5 anos e de uma abelha operária é de 20 dias. Outro fato interessante é que o voo da operária, por ordem da rainha, é tão longo que pode ser comparado a uma volta ao redor de todo globo terrestre. Essa característica de se sacrificar vooando está no dna das operárias. E todas elas cumprem o propósito para o qual foram criadas.

Já as abelhas muito jovens são encarregadas de construírem as casas. É algo tão impressiontante, que todo o trabalho é realizado com uma perfeição exagonal. Todos os trabalhos de construção são perfeitamente iguais.

Talvez você possa estar se perguntando sobre o porquê das abelhas em minha vida. Mas posso declarar que observando a natureza, aprendi sobre os ciclos da vida e também sobre o equilíbrio familiar que é como em uma colméia.

Através de um homem e uma mulher surgem os filhos, netos, bisnetos e se alguém falhar nesta cadeia, haverá brigas, divórcios, adultérios, vícios e morte. E é exatamente isso que o nosso inimigo deseja - matar, roubar e destruir, tristeza, lágrimas e sangue.

As abelhas foram a minha grande distração, mas quem fez a grande diferença foi Jesus que entrou na minha vida para me arrancar da depressão e me presentear com a verdadeira paz.

"Paizinho, você é um fofo!"


quinta-feira, 5 de agosto de 2010

As fortunas e os primeiros empregos

1 - Oprah Winfrey
Fortuna: US$ 2,4 bilhões
A apresentadora de televisão começou a trabalhar em uma mercearia perto da barbearia de seu pai.

2 - Steve Jobs
Fortuna: US$ 7,4 bilhões
Ainda no colégio, Jobs conseguiu um emprego de verão na Hewlett-Packard (HP), onde conheceu Steve Wozniak. Os dois fundaram a Apple em 1976.

3 - David Murdock
Fortuna: US$ 2,5 bilhões
Depois de abandonar os estudos, o primeiro emprego de Murdock foi em um posto de gasolina.

4 - T. Boone Pickens
Fortuna: US$ 1,1 bilhão
Aos 12 anos, Pickens começou a expandir seu roteiro de entrega de jornais de 28 casa para 156.

5 - Charles Schwab
Fortuna: US$ 4,7 bilhões
Em Sacramento, o jovem Schwab começou a trabalhar embalando e vendendo nozes, galinhas e ovos.

7. Gabriella Ramos
Fortuna: fico envergonhada de falar (ihi).
Teve seu primeiro emprego aos 15 anos em um Pet Shop. Tempo de duração: 1 manhã. Valor recebido: R$ 7,00 e o vale transporte para voltar para casa. (não fui demitida, pedi as contas, fiquei muito estressada com o latido dos cachorrinhos).

Desistiu? Nada. Teve muitos outros, tão bons quanto o primeiro.

Depois, encontrou-se, com Marcio Ramos. Primeiro emprego dele: Auxiliar geral (geral mesmo – tipo faz o cafezinho também) das Lojas Colombo. O primeiro salário foi emprestado ao seu pai que nunca mais o devolveu.

Não despreze os pequenos começos, eles são fundamentais – nem que seja para render uma boa história.

Ah! conta aí onde foi o seu primeiro emprego - seu começo também é digno de ser publicado.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Corre Menina!

Assim começo a semana...

Com muita coisa pra fazer, sem tempo pra todas elas e irritadíssima por não conseguir desligar nem um momentinho.

Só sei que amei esta menininha e a achei parecidinha com o marido "versão feminina".

Tenho que trabalhar, mas na verdade, estou morrendo de vontade de bater um papinho com vocês.