Temos uma espécie de relacionamento amigável, certo? Você vem aqui, como quem não quer nada e "me lê", então achei que deveria saber algumas peculiaridades a meu respeito:
1. Eu não como cebola nem alho – nunquinha. Antigamente, quando encontrava em meu prato, dava o maior piti, mas agora, depois de muita repreensão da minha mãe, disfarçadamente e com o maior sorriso, vou tirando tudinho e deixando de ladinho. Depois que faço a “limpeza” suspiro fundo e repito essas palavras – Ufa! Agora eu posso comer.
2. Tenho inúmeros, vários e vários cremes hidratantes, perfumes e maquiagens. Mas não uso nada. Eu gosto de comprar, cheirar, ler o rótulo, depois ir até o meu banheiro, colocar organizadamente na prateleira e repetir essas palavras – Gosto de saber que tenho.
3. Sou viciada em joguinhos para celular. Às vezes, enrolo para lavar a louça e fico, fico, fico jogando até que meus olhos fiquem embaraçados. O marido me repreende e diz que já deu. Aí repito essas palavras – Só mais uma partidinha.
4. Sou alucinada em um “diferentinho” de comer e meu passeio preferido é ir a alguma padaria. Não me controlo em ver todas aquelas variedades se exibindo. Entro bem rápido e passo várias vezes em frente ao balcão para escolher com calma. Então, vem a balconista e pede o que vai ser. Eu digo – O que aí é bem “diferentinho” e que não vai cebola?
5. Nunca quebrei nada, nem um ossinho nem levei ponto em parte alguma. Acho que também nunca fiquei internada e já tirei sangue 5 vezes. A única vez em que fui parar no hospital foi por conta de uma gastrenterite originária de um jejum sem instrução. #foitenso.
6. As manicures têm pânico de mim porque arranco a pelizinha lateral de todos os dedos – inconscientemente. E elas morrem de medo me machucar ainda mais. Então, eu digo – Pode mexer, já não sinto mais o canto dos dedos.
7. Quando criança eu fui APAIXONADA pelo cantor Fagner. Meu pai me presenteou com um disco de vinil e nele escreveu uma dedicatória, mas eu fazia de conta que era o próprio Fagner que havia autografado. Meu coração suspirava quando ouvia esta canção – “quem dera ser um peixe para em teu límpido aquário mergulhar” (ui) #chutaqueélaço.
8. Ainda criança sonhava em ser escritora. Iniciei muito menininha meu primeiro projeto, provavelmente onde originou a síndrome workaholic, tudo registrado em um caderno de caligrafia e a primeira obra chamava-se “A Vassoura Voadora”. Não me pergunte o porquê!
9. Não sou reconhecida por nenhuma peripécia culinarística. Nunca vi ninguém suspirar “Meu Deus, o que é aquele bobó de camarão que a Gabriella faz, e aquele bolo cremoso de milho?”. Sempre me justifico – E por acaso, eu tenho cara de Dona Benta? É ruim!
10. E por último, mas não menos importante – nunca uso bege. #detestobege. Se estou com alguma blusa bege as pessoas fazem piadinha – êêêê, veio sem blusa hoje? Tá certo que nem eu sei bem onde terminha meu pescoço e começa a blusa, mas por favor, sem gracinhas.
1. Eu não como cebola nem alho – nunquinha. Antigamente, quando encontrava em meu prato, dava o maior piti, mas agora, depois de muita repreensão da minha mãe, disfarçadamente e com o maior sorriso, vou tirando tudinho e deixando de ladinho. Depois que faço a “limpeza” suspiro fundo e repito essas palavras – Ufa! Agora eu posso comer.
2. Tenho inúmeros, vários e vários cremes hidratantes, perfumes e maquiagens. Mas não uso nada. Eu gosto de comprar, cheirar, ler o rótulo, depois ir até o meu banheiro, colocar organizadamente na prateleira e repetir essas palavras – Gosto de saber que tenho.
3. Sou viciada em joguinhos para celular. Às vezes, enrolo para lavar a louça e fico, fico, fico jogando até que meus olhos fiquem embaraçados. O marido me repreende e diz que já deu. Aí repito essas palavras – Só mais uma partidinha.
4. Sou alucinada em um “diferentinho” de comer e meu passeio preferido é ir a alguma padaria. Não me controlo em ver todas aquelas variedades se exibindo. Entro bem rápido e passo várias vezes em frente ao balcão para escolher com calma. Então, vem a balconista e pede o que vai ser. Eu digo – O que aí é bem “diferentinho” e que não vai cebola?
5. Nunca quebrei nada, nem um ossinho nem levei ponto em parte alguma. Acho que também nunca fiquei internada e já tirei sangue 5 vezes. A única vez em que fui parar no hospital foi por conta de uma gastrenterite originária de um jejum sem instrução. #foitenso.
6. As manicures têm pânico de mim porque arranco a pelizinha lateral de todos os dedos – inconscientemente. E elas morrem de medo me machucar ainda mais. Então, eu digo – Pode mexer, já não sinto mais o canto dos dedos.
7. Quando criança eu fui APAIXONADA pelo cantor Fagner. Meu pai me presenteou com um disco de vinil e nele escreveu uma dedicatória, mas eu fazia de conta que era o próprio Fagner que havia autografado. Meu coração suspirava quando ouvia esta canção – “quem dera ser um peixe para em teu límpido aquário mergulhar” (ui) #chutaqueélaço.
8. Ainda criança sonhava em ser escritora. Iniciei muito menininha meu primeiro projeto, provavelmente onde originou a síndrome workaholic, tudo registrado em um caderno de caligrafia e a primeira obra chamava-se “A Vassoura Voadora”. Não me pergunte o porquê!
9. Não sou reconhecida por nenhuma peripécia culinarística. Nunca vi ninguém suspirar “Meu Deus, o que é aquele bobó de camarão que a Gabriella faz, e aquele bolo cremoso de milho?”. Sempre me justifico – E por acaso, eu tenho cara de Dona Benta? É ruim!
10. E por último, mas não menos importante – nunca uso bege. #detestobege. Se estou com alguma blusa bege as pessoas fazem piadinha – êêêê, veio sem blusa hoje? Tá certo que nem eu sei bem onde terminha meu pescoço e começa a blusa, mas por favor, sem gracinhas.
Me lembro do disco, da tua facilidade em escrever, dos teus cremes no banheiro... mas não podia deixar de observar sobre essa tua mania de "enrrolar" pra começar a lavar a louça... vc lembra daquela vez que a mãe falou (depois da 24ª vez que tinha te chamado): - Gabriella, eu não te chamo mais...
ResponderExcluirE vc com a cara mais deslavada desse planeta respondeu: - Graças a Deus...
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Que legal vc tbém não como cebola e alho...vou ter que contar isso para o Jean, pois ele pensa que só existe eu no mundo que não como cebola e alho...uiiiii...não posso nem pensar que já embrulho meu estômago. Imagina mastigar uma cebola, ela faz aquele barulhinho "clek" meu é muito ruim!
ResponderExcluirE essa de vc gostar das músicas do Fagner(hehehehehehe).
Eu mesma amava as músicas do Roupa Nova, a que eu mais gostava dizia assim: " linda só vc me fascina"...#deusdamisericórdia
Bom, adorei te conhecer mais!!!
Bjusss
A-d-o-r-e-i esse texto sobre você mesma... Mas não comer cebola e alho é uma tristeza... Os melhores temperos do mundo... Mas gosto cada um tem o seu né??? Beijão Gi!!!
ResponderExcluirFoi bom ler este post, o Michel queria fazer um jantar para você e o Márcio, mas eu não sei fazer comida sem alho e cebola, aqui em casa agente come um vidro grande de alho moído por mês,cebola então, nem se fala, adoroooo!!! Mas ainda podemos ir a um restaurante, né? :D
ResponderExcluirOi Natália, não se apegue a detalhes!
ResponderExcluirVamos gostar de estar com vocês, jantando da sua comida.
Será uma honra estar com vocês.
Beijos