- Gabi, aquele rapaz gosta de você! Por que vocês não tentam se conhecer e buscam em Deus uma resposta?- me falava uma amiga.
- Ah não, eu conheço ele da faculdade, era heavy metal, usava umas calças coladas - cabeludão. Não, não, me pai iria detestar.
- Mas acho que você deveria tentar...
- Assunto encerrado!
Mas ele não encerrou - ele não desistiu.
Um domingo ensolarado eu acordei próximo ao meio-dia e quem encontro sentado com meus pais batendo um papo?
- Mãe, me acuda. O que esse rapaz tá fazendo aí na sala e com o meu pai?
- Ele é da igreja, uma gracinha. Ficamos com dó - ele disse que a família mora no Goiás e há muito tempo não tem um almoço de família.
- Vai continuar não tendo, ninguém aqui é da família dele - ninguém.
Jesus me abana, que situação! Que situação! Golpe baixo, conquistou minha família!
Almoçamos todos juntos e eu sem falar uma palavra. Meus pais e ele conversavam como se fossem antigos amigos e no final ele veio falar comigo - que me amava.
- Oooooou - você nem me conhece direito, nem sabe nada de mim.
- Eu espero, o tempo que for preciso!
Todo mundo me dizia - você tem que namorar com ele, toda mulher espera por isso, que um cara a trate assim e blá blá blá - blá blá blá.
Sabe o que eu fiz? Não ouvi a opinião de ninguém. Simplesmente abri meu coração e permiti que ele me mostrasse o que é o amor - o que é ser amada de verdade, respeitada e valorizada.
Com ele eu me sentia a única - a última bolacha do pacote - o gás da coca-cola. E ele se tornou a azeitona da minha empadinha - fez toda diferença na minha vida.
Sete anos e meio juntos heim Prin - quem diria!
Eu estou muito orgulhosa dele - ontem ele se mostrou o sacerdote que eu sempre sonhei ter.
- Ah não, eu conheço ele da faculdade, era heavy metal, usava umas calças coladas - cabeludão. Não, não, me pai iria detestar.
- Mas acho que você deveria tentar...
- Assunto encerrado!
Mas ele não encerrou - ele não desistiu.
Um domingo ensolarado eu acordei próximo ao meio-dia e quem encontro sentado com meus pais batendo um papo?
- Mãe, me acuda. O que esse rapaz tá fazendo aí na sala e com o meu pai?
- Ele é da igreja, uma gracinha. Ficamos com dó - ele disse que a família mora no Goiás e há muito tempo não tem um almoço de família.
- Vai continuar não tendo, ninguém aqui é da família dele - ninguém.
Jesus me abana, que situação! Que situação! Golpe baixo, conquistou minha família!
Almoçamos todos juntos e eu sem falar uma palavra. Meus pais e ele conversavam como se fossem antigos amigos e no final ele veio falar comigo - que me amava.
- Oooooou - você nem me conhece direito, nem sabe nada de mim.
- Eu espero, o tempo que for preciso!
Todo mundo me dizia - você tem que namorar com ele, toda mulher espera por isso, que um cara a trate assim e blá blá blá - blá blá blá.
Sabe o que eu fiz? Não ouvi a opinião de ninguém. Simplesmente abri meu coração e permiti que ele me mostrasse o que é o amor - o que é ser amada de verdade, respeitada e valorizada.
Com ele eu me sentia a única - a última bolacha do pacote - o gás da coca-cola. E ele se tornou a azeitona da minha empadinha - fez toda diferença na minha vida.
Sete anos e meio juntos heim Prin - quem diria!
Eu estou muito orgulhosa dele - ontem ele se mostrou o sacerdote que eu sempre sonhei ter.
Je t'aime!!!!