terça-feira, 11 de maio de 2010

Conselhos repletos de maldade...

Não querida, você não tem o direito de sair falando tudo o que pensa – porque eu não tenho obrigação nenhuma de ouvir seus conselhos repletos de maldade!

Algumas vezes conversamos com certas pessoas e quase podemos ver o veneno escorrendo pelo canto dos lábios.

Um prazer em desdenhar, um prazer em criticar, sentem-se bem em propagar discórdias e atingir em cheio as emoções daquela que naquele momento é – a sua vítima.

Eu passo mal com escândalos, passo mal em ficar perto de pessoas grosseiras, que gritam e se acham no direito de falar tudo o que pensam...

- Ah! Eu falo mesmo, não tô nem aí!

Fala mesmo? Não tá nem aí?

Mesmo que seus comentários maldosos prejudiquem alguém? Mesmo que seus comentários cheios de veneno mexam profundamente com as emoções dessa pessoa?

É digno de pena alguém que sente essa necessidade doentia em atingir o próximo e no final ainda repete – quem avisa amigo é!

Algumas mulheres se dão o “direito” de fazer esse tipo de papel:

- Olha, não é por nada, mas essa roupa não caiu bem em você.
- Tá meio gordinha heim, já pensou em fechar essa boquinha.
- Que cabelinho mal cuidado, vai ao mesmo salão que o meu que eles te darão um trato.

Acho repugnante comentários desse tipo sem serem solicitados.

Não foi perguntada sobre o assunto, então não se manifeste – guarde para você suas críticas.

É muito fácil tentar arrumar a vida dos outros, dar solução ao problema alheio.

Antes de falar da vida, da situação de qualquer outra pessoa, analise:

- Eu gostaria de receber um comentário desse?

- Como eu me sentiria se fosse o alvo dessas críticas?

Seque o veneninho que está para escorrer, respire fundo e repita essa frase:

“Só por hoje eu não ofendi nem desprezei alguém. Só por hoje não fui geradora de baixa auto-estima na vida de ninguém”

Amanhã faça o mesmo, e depois e depois.

Continue até que se tornar uma pessoa agradável seja verdade na sua vida!

E se você frequentemente é vítima de mulheres desse tipinho – ore a Deus e dê um grande “chega pra lá” nela. Com certeza, ela não fará falta como "amiga"!

Na fé,

2 comentários:

  1. Concordo em gênero,número e grau, em algumas vezes, ficava quieta, pensava: ela deve ter razão!-Mais agora dou um chega pra lá seja quem for!
    Ninguém tem o direito de ofender ninguém com comentários sem propósito.

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  2. É verdade, não temos a obrigação de ouvir conselhos que não edificam em nada nova vida... pelo contrário, só nos colocam pra baixo. Abaixo as "amigas" venenosas!

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Humm? Pois não é?