Eu e o marido não entendemos nada de criança. Achamos uma fofurice, mas infelizmente não temos contato com os pequeninos.
Uma vez fomos a casa de um amigo muito chegado do marido – mais chegado do que irmão e esse “brother” sim, tem sobrinhos por perto.
Ele foi fazer algo pela casa e nós ficamos incumbidos de olhar seu sobrinho de três anos.
O garotinho começou:
- Tô COTETI.
- Olha amor, ele tá contente, que legal!
- Tô COTETI (mais nervoso).
- Tá bom, já entendemos – nós também estamos contentes.
- Tô COTETI (gritando).
- Credo, quem tá contente não fica gritando.
Aí a pareceu o tio – Ô vocês dois, não estão vendo que o menino está com sede, tem que dar água pra ele.
- Ah! Tô COTETI quer dizer – Tô com sede!
Pena que criança não vem com a tecla SAP né!
Outro fato infantil que marcou a minha vida foi uma amiga que esperava ansiosa seu pequeno homenzinho começar a falar. A expectativa era grande, mas ao invés de pronunciar mamãe e papai ele liberou um sonoro “BATATA”.
E ele não parava de repetir – Batata, batata, batata.
É claro que sua mãezinha ficou um tanto decepcionada, mas justificou-se dizendo que o rapaizinho é muito bom de garfo.
E aí? Me empresta seu filho pra eu fazer um estágio?
Uma vez fomos a casa de um amigo muito chegado do marido – mais chegado do que irmão e esse “brother” sim, tem sobrinhos por perto.
Ele foi fazer algo pela casa e nós ficamos incumbidos de olhar seu sobrinho de três anos.
O garotinho começou:
- Tô COTETI.
- Olha amor, ele tá contente, que legal!
- Tô COTETI (mais nervoso).
- Tá bom, já entendemos – nós também estamos contentes.
- Tô COTETI (gritando).
- Credo, quem tá contente não fica gritando.
Aí a pareceu o tio – Ô vocês dois, não estão vendo que o menino está com sede, tem que dar água pra ele.
- Ah! Tô COTETI quer dizer – Tô com sede!
Pena que criança não vem com a tecla SAP né!
Outro fato infantil que marcou a minha vida foi uma amiga que esperava ansiosa seu pequeno homenzinho começar a falar. A expectativa era grande, mas ao invés de pronunciar mamãe e papai ele liberou um sonoro “BATATA”.
E ele não parava de repetir – Batata, batata, batata.
É claro que sua mãezinha ficou um tanto decepcionada, mas justificou-se dizendo que o rapaizinho é muito bom de garfo.
E aí? Me empresta seu filho pra eu fazer um estágio?