Eu não posso ver uma mulher engajada em causas relevantes – que fico muito entusiasmada. E nessa semana – a Senadora Marina Silva estava em um programa de TV contando a história da sua vida.
É impossível não admirá-la. Ela é forte – dura, mas também muito doce e serena. Além de ser cristã e não abrir mão dos princípios de Deus.
Aí vai um pouquinho da sua história. Faça um esforço – não deixe de ler.
PS: Não estou aqui fazendo propaganda política ok? Mas eu muito a admiro!
Nasceu em uma "colocação" (casas de seringueiros, geralmente construídas sobre palafitas) no seringal Bagaço, no estado do Acre. Seus pais tiveram onze filhos, dos quais oito sobreviveram.
Aos 15 anos foi levada para a capital, com uma hepatite confundida com malária. Sobreviveu, mas continuou analfabeta, até ser matriculada no Mobral - um projeto de alfabetização.
Levada à atividade política e social, Marina acabou por envolvendo-se com projetos sociais quando entrou na universidade. Formou-se em História pela Universidade Federal do Acre.
Foi professora na rede de ensino de segundo grau e engajou-se no movimento sindical. Foi
companheira de luta de Chico Mendes – grande defensor ambientalista.
Foi a vereadora mais votada (também a primeira mulher) do município de Rio Branco. Depois foi eleita deputada estadual – senadora da república e Ministra do Meio Ambiente.
Hoje é candidata a Presidência da República.
São mulheres assim – que buscaram uma nova realidade, abrindo mão – muitas vezes – do conforto e bem-estar – para fazer a diferença – na sociedade, em igrejas, em famílias e quem sabe... na nação – que devemos tomar como referencial.
É impossível não admirá-la. Ela é forte – dura, mas também muito doce e serena. Além de ser cristã e não abrir mão dos princípios de Deus.
Aí vai um pouquinho da sua história. Faça um esforço – não deixe de ler.
PS: Não estou aqui fazendo propaganda política ok? Mas eu muito a admiro!
Nasceu em uma "colocação" (casas de seringueiros, geralmente construídas sobre palafitas) no seringal Bagaço, no estado do Acre. Seus pais tiveram onze filhos, dos quais oito sobreviveram.
Aos 15 anos foi levada para a capital, com uma hepatite confundida com malária. Sobreviveu, mas continuou analfabeta, até ser matriculada no Mobral - um projeto de alfabetização.
Levada à atividade política e social, Marina acabou por envolvendo-se com projetos sociais quando entrou na universidade. Formou-se em História pela Universidade Federal do Acre.
Foi professora na rede de ensino de segundo grau e engajou-se no movimento sindical. Foi
companheira de luta de Chico Mendes – grande defensor ambientalista.
Foi a vereadora mais votada (também a primeira mulher) do município de Rio Branco. Depois foi eleita deputada estadual – senadora da república e Ministra do Meio Ambiente.
Hoje é candidata a Presidência da República.
São mulheres assim – que buscaram uma nova realidade, abrindo mão – muitas vezes – do conforto e bem-estar – para fazer a diferença – na sociedade, em igrejas, em famílias e quem sabe... na nação – que devemos tomar como referencial.
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Humm? Pois não é?