segunda-feira, 15 de março de 2010

Chupim!


Meu povo – minha pova!

Chegamos aos 1.000 acessos – chique heim! Muito obrigada – de coração, alguns de vocês já me contaram que olham o bloguito todos os dias, e eu tenho me esforçado pra sempre colocar uma novidadezinha, e quando não tem é porque não deu mesmo.

Quem sabe um dia eu vire uma blogueira remunerada – viver de blog – já pensou!

Voltando à terra...

Estávamos vendo as fotos do nosso casamento – eu e o marido magríssimos. Era até feio – mas dentre as fotos, encontramos as da nossa lua de mel e me lembrei de um episódio inesquecível.

Fizemos um casamento simplérrimo – como era a gente que teria que pagar praticamente tudo – as coisas saíram conforme podíamos e a lua de mel não existia – quer dizer, não íamos pra lugar nenhum.

Mas no dia do casamento nos presentearam com um final de semana em um hotel fazenda, aqui pertinho. Foi aquela alegria!

Depois da euforia, lembramos que não tínhamos carro para chegar até o hotel... frustração – aí minha querida irmã entrou em cena.

- Deixa que a gente leva vocês!
- Sério? Então tá, mas nós pagamos a gasolina.
- De jeito nenhum – a ida e a volta são por nossa conta.

E lá fomos nós – com aquela alegria que nem se cabia dentro da gente.

Chegando no hotel a simpática recepcionista nos apresentou um rapaizinho que nos levaria até o quarto. Ela também nos explicou:

- O hotel é dividido em alas – o das flores, dos pássaros e dos peixes. Vocês vão ficar nos pássaros, cada quarto tem o nome de um passarinho.

Que emoção!

Andamos, andamos atrás do rapaizinho até que lá chegamos.

Adivinha qual era o nome do passarinho do nosso quarto.

- Chupim!

Eu pensei – só pode ser brincadeira né! Só porque ganhamos tudo, ganhamos a hospedagem, a carona, a gasolina e os trocadinhos para as coisas do frigobar nos colocam justamente no CHUPIM.

Tá certo que a lua de mel estava sendo bem “chupinzenta” né – mas não precisava jogar na cara.
Aí caímos na risada e corremos pra aproveitar o presentão que Deus nos deu.

Essa foto aí é de 4 anos depois – quando voltamos a nos hospedar no mesmo hotel e eu com vários quilos a mais. Fiz questão de tirar essa fotografia na porta do quarto – bem rapidinho antes que as pessoas que estavam hospedadas lá abrissem a porta.

Ficou registrada onde começou a vidinha mais alegre que eu poderia ter – junto com Jesus e o marido.

Ah! Só pra registrar – dessa vez foi a gente que pagou - tudinho!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Humm? Pois não é?