sexta-feira, 30 de abril de 2010

E viva o proletariado!

Parabéns a toda classe trabalhadora que acompanha esse bloguito - que tanto se esforça, tanto se dedica e que tanto precisa trabalhar.

Quando eu vejo alguém muito à toa eu logo penso - que falta faz um serviço heim (lembra pudica?); ou melhor (adora essa) - que falta faz uma trouxa de roupa suja...

A verdade é que o trabalho dignifica o homem - e como nós, mulheres, somos dignas né, com três jornadas de trabalho - a terceira concluída em casa.

Aproveitem bem esse feriado que caiu no sábado (ninguém merece!).

E viva o proletariado!

Quem diria!

Quando comecei este blog - tinha um princípio comigo de nunca postar receita culinária.

E continuo pensando dessa forma. Mas contrariando todas as expectativas, essa semana fui forçada pelo marido a aprender uma receitinha muito fofa e simplérrima que nos foi apresentada em uma festinha que estívemos.

- Vai lá, conversa com a moça que trouxe esse doce, pede a receita - dizia ele.

Ela gentilmente me escreveu e vou colocar aqui. Eu ainda não fiz, nem sei quando vou fazer. Mas tenho conhecimento de causa que muitas mulheres que passam por aqui tem uma doideira de vida - como a minha e que, as vezes, recebem uma visita e ficam com gastrite pensando no que fazer para servir.

Pensando em vocês, queridos leitores, que faço esse sacrifício.

Acoooooooooooorda Menina!
(Desculpa, tô meio empolgada, é a primeira receita que compartilho que se torna pública)

Vai lá!

Preciso dar um nome pra ela né - vai se chamar Gelatina Cremosa de Morango Bem Facinha Feita no Liquidificador.


* 200 ml de água quente;
* 2 gelatinas de morango;
Essas duas coisas você junta e dissolve a gelatinha, ok?

No liquidificador:
* 1 lata de leite condensado;
* 1 lata de creme de leite;
* 1 lata de guaraná;
* e a gelatinha já dissolvida.

Agora coloque na geladeira.

Tharan! Viu, nem doeu.

Depois vocês me agradecem.

quinta-feira, 29 de abril de 2010

Eita, que era bom!

Passeando pela blogosfera encontrei essa foto que me pareceu muito familiar.

Nossas viagens em família eram muito parecidas. Eu nasci e morei até os 15 no interior do Paraná, lá onde chamamos – a terra dos pés vermelhos, porque a terra é muito escura e vivíamos encardidos.

Nunca pude ter um tênis branco, ô dó!

E nossas férias eram sempre aqui – no litoral de Santa Catarina onde moro hoje, graças a Deus.

A arrumação começava meses antes, organizar as coisas, as malas e não tente me explicar porque, mas minha mãe fazia com que cobríssemos todos os móveis da casa com lençóis, ficava parecendo àquelas casas de filme de terror.

Na noite anterior socávamos o carro com as coisas, meu pai reclamava muito da nossa bagagem, ele tinha um suporte no teto do carro que era enrolado com lonas pretas e também engatava uma carretinha atrás para colocarmos mais e mais coisas.

Minha mãe assava uns frangos.... kkk, tô rindo sozinha, que fiasqueira.

Esse era o cardápio: frango assado, pão, uva (pra que uva, né?) e guaraná antártica. Foi assim por anos.

Parávamos em algum acostamento com sombra e lá almoçávamos.

- Pai, porque não fazemos como uma família normal e almoçamos em um restaurante da estrada.

- Eita menina, é muito dinheiro! Olha o tanto de filha que tem aí no banco de trás.

E a aventura de viajar com quatro meninas juntas era um capítulo a parte.

Socos e pontapés, puxões de cabelo e tudo mais.

Aí minha mãe descobriu uma arma secreta chamada Dramim.

Enfiava dois comprimidos em cada uma e a viagem era um sossego. Todas desmaiadas.

Às vezes, eu me esforçava para acordar:

- Mãe, a Priscila... e puf – tombava de lado novamente.

Chegávamos à casa de praia depois de um dia inteiro de viagem e tínhamos que limpar tudinho porque estava fechada por um ano e as coisas mofavam – mofavam mesmo.

A rinite atacava geral e só começávamos a aproveitar as férias efetivamente uma semana depois.

O melhor da viagem? Era voltar para o Paraná, mostrar nossas marquinhas do sol pra todo mundo e ficar um bom tempo sem ouvir - Ô branquela azeda, gasparzinho, garota palmito...

Ah! Mas era tão bom. Tenho tantas saudades daquele tempo.

Vou programar coisas assim com meus filhos, só não será em um Fiat 147 – em nome de Jesus.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Algum motivo?


Oi gente!


Eu sei que estou sumida, mas ando sem tempo e disposição para postar.

Esses têm sido dias em que preciso ficar quietinha.

Não tente entender...

A única coisa que sei é que ter cadeiras transparentes em casa me faria um bem danado.

São lindas né?

Jesus abençoe vocês!

Beijo, tchau e por favor, não me liga.

domingo, 25 de abril de 2010

Aprenda com meus erros - parte IV



Quem, minha gente?
Quem? Quem?
Nunca alagou seu apartamento ou casa com algum vazamento?
Eu já! E foi um big alagamento. Daqueles de escorrer na escadaria e tudo.
Nos dias de correria qualquer momento para lavar roupa parece apropriado.
Ainda mais quando ouvimos certas coisas:
- Tô sem meia.
- Acabaram as camisas limpas.
Ai Ai
Coloquei a máquina para funcionar a todo vapor e voltei trabalhar. Depois de quase uma hora recebemos um recado confuso de que vazava água por debaixo da nossa porta.
Corremos para casa e encontramos uma cena lamentável. Uma cachoeira na escadaria do prédio, os tapetes boiando e todos os móveis na parte de baixo molhados. A máquina de lavar roupa tinha transbordado.
Acrescentei tambèm à molhaceira algumas lágrimas.
Que trabalheira! Depois de limparmos o apartamento tivemos ainda que secar as escadas.
MORAL DA HISTÓRIA: Eu não sei quanto a você, mas euzinha aqui nunca mais deixei máquina alguma funcionando na minha ausência.
Jamé!

Não basta ser filha...


Talvez você já deve ter ouvido algumas pessoas dizendo... certa fase da vida os papéis se invertem e os filhos passam a cuidar dos pais.
E eu tenho experimentado isso na pele. Não um cuidado físico, graças a Deus, mas em ter que assistí-los nas mais diversas situações.
Essa semana minha mãe foi viajar e meu pai, que é totalmente dependente dela, ficou sob minha responsabilidade.
- Pai, vem almoçar aqui em casa.
- Pai, já jantou?
- Pai, tomou o remédio?
- Pai...
Enquanto eu fazia o almoço de domingo limpava a casa deles para esperar a minha mãe. Depois fomos na casa dos pais do marido escutar as histórias da minha sogra.
Temos que sentar com ela, esperá-la nos servir um café e conversar bastante, até que ela fique satisfeita, aí podemos ir.
É tão triste ver filhos que crescem e abandonam seus pais, e ainda os consideram antiquados e sem conteúdo.
Mas a mim, essa relação me dá muito prazer e de forma alguma significa aborrecimento. Não considero obrigação cuidar deles porque tudo que é feito obrigado se torna enfadonho, mas sim, uma pequeníssima demonstração de carinho àqueles que me trouxeram ao mundo e investiram no meu desenvolvimento.
Além do mais, Deus nos promete uma grande bênção quando hornamos, valorizamos e cuidamos dos nossos pais.
"Honra teu pai e tua mãe, para que tenhas longa vida sobre a terra"
Ef 6.1-3
Essa é a promessa de que nossos dias serão prolongados na terra.
E você? Qual foi a última vez que demonstrou carinho, atenção e compreensão aos seus pais?
Caso ainda os tenha por perto - aproveite e ligue ou vá visitá-los. Eles são jóias raras que você precisa zelar com todo cuidado!
E se você já é um filho dedicado, não se preocupe porque o Senhor Deus o recompensará!

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Paciência – uma linda e necessária virtude

Lembro-me que quando era criança eu era muito paciente, muito mesmo.

Quando me prometiam algo eu não esquecia, é claro que meu coração vivia cheio de expectativa, mas não turbulendo e ansioso.

Eu sabia que o prometido chegaria e não me desesperava com a demora – só precisava esperar.

Mas eu cresci e nessa jornada conheci algo chamado ANSIEDADE.

Fazia planos e logo ela aparecia.

Bolava alguma coisa e lá estava ela grudada em mim.

Toda espera parecia torturante e eu sempre precisava de um escape – como fazer compras, algo que aquietava minha alma temporariamente.

Mas existe um versículo da Bíblia que se tornou um refrigério na minha vida e sempre que a ansiedade, a aflição da espera tenta me consumir eu medito nele.

“Esperei com paciência no Senhor, e Ele se inclinou para mim e ouviu o meu clamor”.
Salmos 40:01

É maravilhoso como a Bíblia tem resposta para tudo, não é mesmo!

E precisamos – com a ajuda dela – exercitar a paciência.

- Em enfrentar uma fila sem ter vontade de esbofetear as pessoas na nossa frente.
- Em ouvir algum desabafo de alguém, mesmo sem ter o mínimo interesse.
- Em tentar compreender seu cônjuge, filhos, pais – as pessoas da sua família.
- No trânsito.

São tantas situações que requerem PACIÊNCIA, principalmente aquelas relacionadas a uma promessa de Deus ou de outra pessoa.

Independente do que você esteja passando – tenha PACIÊNCIA.

Espere no Senhor e no momento certo Ele se inclinará para ouvir o que você tanto tem desejado.

Ele te ama e preparou para você uma vida de realizações!

Acalme o seu coração e entregue-o a Ele.

Na fé,

Gabi

quinta-feira, 22 de abril de 2010

Muita comemoração!

Esses são dias de muita comemoração!

A Bíblia diz que devemos honrar quem merece honra e tenho a Ele um coração grato por colocar pessoas tão extraordinárias ao meu lado.

Primeiro minha vozinha materna que comemora exatos 87 anos. Que incrível!

Ela é uma italiana tão brava, tão forte, tão dura, tão doce, tão amável, tão amigável que é impossível não se apaixonar.

Pena que mora longe, aí posso aproveitar bem pouquinho.

Como na vez em que veio nos visitar e eu e o marido tínhamos acabado de comprar nosso primeiro carro – um golf e estávamos eufóricos.

- Vó, vem com a gente dar uma volta na praia, no carro que acabamos de comprar.

- Tá bom. Que bonita essa Belina de vocês...

O marido olhou pra mim e sussurrou:

- Eu ouvi mal ou ela chamou nosso carro de Belina?

Amo ela, amo ela!

E outra figura carimbada no meu coração é a Toco, minha irmã mais velha que tantas vezes fez papel de mãe, de professora, de babá e que nunca está de mãos vazias. Nunca vi uma pessoa dar tanto presente – ter um coração tão doador.

Como na vez em que eu estava pra casar.

- E aí? Precisa de alguma coisa para o casamento?
- Não, tá tudo feito, dentro das nossas possibilidades né.
- E os docinhos da festa, já encomendou?
- Docinhos? Não vai ter, só um bolo.

Aí ela fez uma viagem de quase 1.000 kms com o carro entulhado de caixas de doces para o nosso casamento e ainda me deu a máquina de lavar roupas porque não queria me ver sofrer.

Mas é claro, mesmo se ela nunca tivesse me dado nada – eu a amaria, porque não tem como...

Vocês é que fazem aniversário e nós ganhamos o presente! Tê-las junto (mesmo longe).

Sintam-se beijadas e abraçadas!

terça-feira, 20 de abril de 2010

Que venham...

É...

Quem diria....

Hoje encontrei três fios de cabelo branco na minha cabecinha... bem em cima da testa. Tipo o Willian Bonner.

Estou meio assim, sabe!

Nunca pensei passar por isso...

Corri mostrar pro marido – ele nem se acreditou.

- Será que eu devo arrancar?

- Você já ouviu falar de tintura para cabelo? É uma novidade que as mulheres usam quando os cabelos começam a branquear... está na moda.

- Ah, mas eu não vou ficar loira, me recuso.

- Pinta de vermelho, acho bonito!

- Mas eu gosto da minha cor. E depois, pintar todo o cabelo por causa de três fios? É ruim!

Aí me lembrei daquelas velhinhas simpáticas que andam por aí com o cabelo roxinho. Acho uma gracinha! Um dia paro alguma delas para perguntar a técnica.

Mas quer saber... que venham os cabelos brancos – sinal de que estou amadurecendo, me tornando uma mulher cheia de responsabilidades e que tem que ter “O” jogo de cintura para driblar tantas e tantas coisas.

Uma mulher que decidiu encarar a vida – encarar de frente, não fugindo das responsabilidades e experimentando o que de melhor ela possa me oferecer.

Que venham os cabelos brancos – estou pronta para eles!

PS: O que você faz com os seus? Aposto que também os têm.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Aprenda com meus erros – parte III

Nova semana – mais um dia, menos um dia.

Domingo mesmo eu falava com o marido – Sabe, o blog tá legal, eu sei. Algumas pessoas curtem, mas não sei se quero continuar com ele.

Como todas as respostas dele, eu ouvi – Faz o que te deixa feliz!

- Tá bom, vou pensar.

E à noite, uma pessoa compartilhava comigo sobre esse assunto do Aprenda com meus erros e me senti motivada novamente.

Sou melancólica, vocês sabem, e tudo o que é feito por mim precisa de um sentido, de um caminhar linear e um saber pra quê.

Continuarei? Sim, sim, até achar que não devo mais.

E para divertir geral – vem aí mais um capítulo desse que me expõe, mas muito te ajuda.

No início do casamento, como até hoje, eu e o marido trabalhávamos muito, muito mesmo. Todo dinheiro era muito bem vindo e fazíamos sacrifícios para pagar nossas contas e adquirir ainda mais coisas.

Ele trabalhava em outra cidade e eu passava o dia todo dentro de um ônibus - biblioteca fazendo empréstimos de livros nos bairros da cidade.

Lembro-me direitinho que arrumava o lanche dele e o meu - pão com mortadela. Não gosto nem de lembrar.

E por conta das dificuldades, muitas vezes os ânimos ficavam exaltados.

Como na vez em que o esperei com um cachorro-quente para o jantar e ele não disfarçou a cara de decepção.

- Eu não gosto “disso”, quero janta! E com muitas variedades!

Deixa eu explicar – família goiana é assim, as mães fazem muitas variedades na cozinha, coisas do tipo – arroz, feijão, couve refogada, batata assada, mandioca frita, carne, bolinho de arroz, torta de carne e é óbvio, mais três opções de farinha e algumas de salada.

E eu? Sabia fazer carne com arroz ou macarrão com carne. Fora o cansaço do trabalho diário que tornava a cozinha o pior ambiente da casa.

A rejeição dele na minha “janta” foi como um balde de água fria e logo me veio a saudade da casa dos meus pais, que me davam TUDO sem que eu fizesse NADA.

Graças a Deus - Jesus sempre foi o centro das nossas vidas e depois de muito choro e lamentações ele se desculpou comigo, entendeu minhas limitações e decidiu me ensinar a fazer as coisas como ele gosta, mas do meu jeito, nas minhas possibilidades.

MORAL DA HISTÓRIA: Nunca mais teve cachorro quente na janta! Brincadeirinha.

A casa da sua mãe já era! Eu sei que é duro, mas a mais pura verdade. E você precisa assumir sua função neste lar – que você optou por formá-lo, não é mesmo?

Existirão momentos difíceis em que as palavras serão como flechas, mas encare tudo com muita maturidade e amor, afinal... I Cor. 13: 4-8

“O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal. Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha.”

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Beijo, tchau!


Galerilda,

Foi bom passar essa semana com vocês.

Os ânimos ficaram exaltados né - com essa história de temperamento, mas foi bênção.

Adoro quando vocês participam!

E a frase para pensar na cama é - O que posso fazer nesse final de semana para deixá-lo muito, mas muito mais agradável?

Eu vou, mas volto - como sempre tem sido.

Eu sou assim porque... sou MELANCÓLICO

É isso aí galera – terminamos este assunto com o mais rico e confuso dos temperamentos – o Senhor Melancólico.

Às vezes, me pego pensando – por que eu Senhor? Por que justo eu tinha que ser melancólica?

Mas tenho aprendido a dominá-lo e valorizar seus pontos fortes.

Quero mandar um beijo a todos os melancólicos – se nos tornarmos solidários uns com os outros, talvez a vida fique mais fácil.

São pessoas talentosas, abnegadas e bastante perfeccionistas. No entanto, sofrem de um complexo de inferioridade que traz à tona todas as suas fraquezas. Muitas vezes, deixa-se dominar pela ira.

É representado pela sensibilidade artística, pela lealdade e pelo perfeccionismo. É também um amigo leal.

As fraquezas que este temperamento possui, podem, de outro lado, neutralizar os pontos fortes. A tendência é que seja genioso, crítico, negativista, pessimista e até egocêntrico.

Um melancólico tem a tendência natural de sacrificar-se por aquilo em que acredita. No entanto, esta característica pode conduzi-lo ao orgulho.

O complexo de inferioridade é outra característica típica do melancólico: ele tem a tendência de não se considerar capacitado para as tarefas que lhe são designadas.

"Não tenho nenhum talento, ninguém acreditará em mim, não posso falar em público, não posso fazer isso".

É importante ressaltar, e fácil perceber que o melancólico possui constante alteração de humor. É verdade, é verdade!

Por ter altos parâmetros e extremo perfeccionismo, o melancólico tem dificuldade em delegar funções (tira a mão disso aí). De outro lado, seus trabalhos são entregues com alto padrão de qualidade, boa forma, cuidado estético, precisão em alto nível.

Na escola, em atividades de grupo – nunca me deixavam apresentar os trabalhos e eu sempre tinha que fazer toda parte teórica. Chorava de raiva!

Críticas impressionam este temperamento e podem fazer, muitas vezes, com que ele não conclua sua tarefa e fique preso àquele momento.

Possui tendência a grande inteligência e capacidade para estudar. Embora não sejam falantes por natureza, quando se manifestam, não dizem coisas inexpressivas.

Na história, os grandes compositores, artistas, filósofos, teóricos, inventores tinham este temperamento.

Os grandes gênios da história são melancólicos. Viu? tem suas vantagens!

Sua excepcional habilidade de analisar tudo o capacita a diagnosticar apuradamente os obstáculos e perigos de qualquer projeto de cujo planejamento participe.

Não costuma fazer ou ter um grande número de amigos, mas revela grande fidelidade àqueles que conquista ou ainda fidelidade e lealdade às causas e questões que abraça.

É o mais rico dos temperamentos. Seu ponto forte é a sua sensibilidade e a sua tendência para a arte, a ciência, a filosofia.

Viva a gente!

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Lar Doce Lar

Todo lar é feito por detalhes – e eu os valorizo muito.

Mesmo quando morávamos em uma casinha muito pequena e simplesinha eu a abraçava e fazia dela a melhor morada – tudo com o coração muito muito grato.

E aqui o marido foi o fotógrafo de detalhezinhos que me esforcei para preparar e fazer da nossa nova casa um verdadeiro Lar Doce Lar.

É engraçado quando abrimos a porta de casa, ele sempre diz – Obrigado Senhor, por esta casa. Não há lugar melhor para se estar. E eu fico muito satisfeita!

Essas fotos são de alguns cantinhos que eu amo e preparei com muito carinho. Cada objeto foi escolhido com muito esmero e não são nada caros, sabia?

Às vezes, temos a sensação de que só o caro vale a pena, mas a maioria destas coisinhas são de lojinhas muito simples, outras ainda que eu restaurei, reaproveitei ou ganhei.

Adoro a teoria do FAÇA VOCË MESMA – e gasto horas me dedicando nestes trabalhinhos.

Se você já tem a sua casa saiba que é responsabilidade da mulher torná-la viva e desejosa de ser habitada pelos seus morados e, se você ainda não a tem – chegará o seu momento de prepará-la numa deliciosa habitação.

“A mulher sábia edifica a sua casa e a tola a destrói.”


Espero que vocês tenham gostado – outro dia mostro mais lá de casa.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Eu sou assim porque... sou COLÉRICO

Tenho medo deles!

Fisicamente – a maioria é assim - Tipo baixo, costa larga, peito de pombo e cabeça enterrada nos ombros. Punhos fechados, mãos quentes, dedos fortes musculosos e unhas planas e quadradas. A palma da mão também é quadrada. Olhos vivos, olhar firme e sisudo. Seu andar é enérgico, militar, parece querer afundar o chão.

O temperamento Colérico é peculiar de pessoas cujo humor se caracteriza por um desejo forte e sentimentos impulsivos.

Pessoa com muita energia e muita excitação. O Colérico é puro fogo, pura adrenalina, pura ação. Fica agitado e alterado com muita facilidade. Porém se acalma rápido. Reage com rapidez para quase todas as coisas.

O colérico é nervoso, grosso e caracterizado como: “cabeça quente”; “bateu, levou”; “estopim curto” e “curto e grosso”.

Entusiasta, dinâmico, está sempre em ação, ocupado e sem tempo. É autoritário, mandão e dar ordens é o seu forte. Cumprir ordens já é grande problema na vida do colérico.

Perseverante, determinado e avarento. Gosta de pompa, formalidade, elogios e ser reconhecido por aquilo que faz.

É muito preocupado com futuro, intenso nos amores, empregos, planos de carreira e estudos.

O Colérico não tem medo de assumir riscos, enfrenta desafios e normalmente assume cargos de responsabilidade, pois são grandes líderes.

Esse tipo de pessoas precisa aprender doutrinar seu lado agitado e impulsivo, tendendo ao egoísmo e arrogância. Precisa aprender a contar até dez, a esperar um pouco e a refletir antes de agir.

Paciência- Hã? Quando? Como? Onde? Pra quê?

Eles só têm defeitos? Não, não. (continuo tendo medo deles)

São dinâmicos; eficientes; independentes; líderes natos; otimistas; perseverantes e práticos.

Os maiores líderes da história são donos deste temperamento – incluindo Hitler (silêncio).

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quarta-feira, 14 de abril de 2010

Eu sou assim porque... sou SANGUÍNEO

Chegou gargalhando, num salto enorme com uma blusa de paetês e derrubando as coisas? Apresento-lhes o sanguineo.

São pessoas marcantes e que não passam despercebidas. Seu espírito é jovial, apaixonado, alegre e sociável. É ágil e rápido, tem muita vitalidade, sempre animado, tem amigos em todas as partes.

Sempre expansivo, geralmente eloquente, gosta de auditório, de frequentar a sociedade, desesperado por projeção social.

É carinhoso, otimista, bondoso, muito emotivo, tem facilidade de expressão, imaginação, suporta mal a monotonia, precisa de movimento, de viagens, de esportes, de ar.

É um ator nato, exuberante, tem um espírito positivo, prático, é alegre, é otimista, e também guloso, gosta de se arriscar. Está sempre apaixonado.

Tem facilidade de expressão, gosta de mudanças, é generoso, mas também muito vaidoso, gosta de aparecer e brilhar.

Em compensação – é muito agitado e turbulendo. Geralmente indisciplinado. É indeciso e também medroso.

Está pronto a correr em toda direção sem analisar o quadro todo. Não conhece suas limitações. É perito em começar as coisas e não terminá-las.

Não é um observador de horários (eles conseguem, surpreendentemente, chegar sempre atrasado ou ainda, esquecer seus compromissos)

Também esquece com facilidade as decisões que acabou de tomou. É fraco em sua vontade. Decide rápido, mas nem sempre mantém a decisão

Desanima com facilidade, mesmo sendo um temperamento alegre. Isto se deve a emotividade.

É o tipo de pessoa que matricula-se na academia com na maior empolgação e aparece nas duas primeiras aulas – somente. Depois, ainda consegue, esquecer que já foi matriculado lá e volta para inscrever-se novamente.

Sua natureza ardente pode levá-lo a explodir em ira, mas depois de tê-lo feito esquecerá de tudo.

Talvez você já deve ter presenciado um sanguíneo explodindo de raiva e no outro dia encontrá-lo como se nada tivesse acontecido. Eles são assim mesmo!

Eu sou muito intrigada com este temperamento, preciso confessar – eles são o meu oposto e como os admiro. Se me fosse dada a oportunidade de escolher meu temperamento eu diria – um sanguineo, por favor.

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Eu sou assim porque... sou FLEUMÁTICO

Eu gosto muito de aprender sobre temperamento, apesar de que – dentro da Igreja, vejo muitas pessoas fazendo do seu temperamento a sua muleta, ou seja, eu sou assim – porque tenho este temperamento, então não posso mudar.

Mas isso não é verdade – quer dizer, não podemos mudar o nosso temperamento, mas melhorá-lo, colocá-lo em tratamento é possível.

Alguns cristãos acham ainda que esse tipo de assunto é muito espiritual, mas pelo contrário, é algo que aprendemos na psicologia.

O seu temperamento é a sua maior inclinação pessoal, é aquilo que você sente e deseja, também está profundamente relacionando aos seus hábitos e aspirações.

É algo que podemos observar já em uma criança, as características fortes da sua personalidade. Aqui se encaixa muito bem esta questão – nenhum filho é como o outro, ou seja, cada um tem seu temperamento e suas características.

Segundo a psicologia existem quatro tipos de temperamento – Fleumático, Sanguíneo, Colérico e o Melancólico.

E é isso que vamos ver a partir de agora neste bloguito – um de cada vez.

Começando pelo FLEUMÁTICO.

A pessoa que possui este temperamento – geralmente é pacífica, prática, bem-humorada, leal, calma e eficiente, cumpridora de seus deveres e conservadora em seus princípios.

Quando assume uma função de liderança, estabelece o caminho que deve seguir. É bastante diplomática, também prática e muito bem humorada.

Também podendo ser calculista, temerosa, indecisa, contemplativa ao extremo, muito saudosista.

- Aí que saudade da farofa que eu comia lá no Goiás quando tinha 4 anos sentado nos banquinhos de madeira, na beira do rio da fazenda do Tio Gervásio... (me dá nos nervos!)

Todo fleumático precisa melhorar na desmotivação, na falta de vontade em continuar seus projetos e também na indecisão.

Nunca pergunte isso a um fleumático: - o que você quer comer hoje? Ele vai te contar milhares de história sobre suas comidas preferidas e vai concluir sem saber o que gostaria de jantar naquele noite.

Os Fleumáticos são pessoas de fácil convívio social, tem uma natureza tranquila e uma forma descontraída de ser. Geralmente, são simpáticos e pacificadores natos.

Encontram maneiras gentis e eficientes de tratar as pessoas, não criando atritos.

Isso eu acho bacana nos fleumáticos - não se responsabilizam por nada além daquilo que podem de fato “dar conta”. Quase nunca são estressados.

Porém, disfarçam suas emoções e amam apreciar as belas artes e as melhores coisas da vida.

Casar com um fleumático (a) é um grande tratamento – Ô!

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terça-feira, 13 de abril de 2010

Estou BEM pensando!





Oi gente, estou bem pensando em trocar nosso play station em um cachorrinho. O que vocês acham?

Aprenda com o erro dos outros – Parte I


Nesse domingo – depois do culto pela manhã – eu e minha família combinados de ir a um determinado restaurante. Cada um foi com seu carro. Eu e o marido chegamos primeiro e pegamos uma mesa, logo depois chegou minha irmã e seu namorado. Ficamos os quatro esperando nossos pais.

O marido falou – Gente, eu estou morrendo “da fome”, acho que já vou me servindo...

Todos nós também estávamos e o seguimos.

Já almoçávamos e nada dos meus pais chegarem... Começamos a ficar muito preocupados.

- Meu Deus, onde eles estão?
- Alguém aí tem dinheiro pra pagar a conta?
- Eu tenho R$ 2,00
- Eu não tenho nada.
- To duríssimo!
- E se eles não chegarem, como vamos pagar?
- Liga na celular deles.
- Tá desligado!

Começamos a pensar quem ficaria penhorado no restaurante enquanto sairíamos atrás do dinheiro pra pagar a conta.

A minha irmã calmamente disse – Eu fico!

Aí já começa outra história.... a bichinha já tem uma vasta experiência nesse tipo de penhora.

Uma vez a penhoramos no restaurante, porque esquecemos a carteira e tivemos que voltar pegar.

Outra vez foi numa lanchonete – pelo mesmo motivo.

E agora, há pouco tempo, o namorado a deixou no posto, esperando dentro do carro – enquanto ele corria até sua casa procurar sua carteira.

E você acha que ela traumatizou? Nada! – já sabe como se portar, que tipo de conversa ter com o dono do estabelecimento.

Quase uma profissional!

Mas graças a Deus nossos pais apareceram – eles tinham ido ao restaurante errado e foi um UFA geral na galera.

MORAL DA HISTÓRIA – Sempre tenha certeza que sua carteira ou de quem vai pagar a conta está realmente nos seu devido lugar.

A situação pode ser contornada, mas que é um micão – isso é!

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Aprenda com meus erros - Parte II

Provavelmente você já tenha ouvido essa frase da sua mãe:

- Minha filha, venha aqui que vou te ensinar a lavar roupa!

Parece familiar?

Eu ouvi muitas vezes e é óbvio que não a atendia.

E não me orgulho nada disso.

Casei-me aos 22 anos sem nunca ter lavado roupa e agora tinha um cesto enorme de peças sujas me esperando - e eu sem ter a menor noção de como começar.

Sabe o que eu fazia? Me abraçava na máquina e botava pra chorar.

O marido me acalmava e ía me ensinando - afinal, ele já morava sozinho há anos.

Que vergonha!

Eu não sabia que Qboa, alvejante e água sanitária são as mesmas coisas. Que as roupas brancas e as coloridas devem ser lavadas separadamente.

Uma vez até iniciei esse processo com muita eficiência. Separei as roupas claras e estava muito feliz com a minha perspicácia.

- Ai, só sobrou essa meinha roxa - não vai fazer mal colocá-la junto. Quando a máquina terminou tive vontade de sair correndo. Todas as peças arroxeadas...

Sem contar vários bolsos das camisas do marido que insistiam em ficar colados no fundo do ferro quente.

MORAL DA HISTÓRIA: Faça um estágio na lavanderia da sua casa, porque aprender na hora da necessidade é muito mais complicado.
E quando sua mãe lhe fizer esse convite - VÁ!

Ester encontrou o favor do Rei!


Pudica – minha amiga tão especial!

Esta é a Fran, minha afilhada de casório de quem muito me orgulho.

Eu a conheço há exatos 4 anos e Deus logo estreitou nossos laços. Acompanhei muito de perto seus sonhos e dramas – e o maior de todos os sonhos – era se casar. E é claro, que nos divertíamos de montão nessa fase.

Eu me coloquei como sua intercessora em prol dessa causa e nosso combinado é que quando alcançasse, conhecesse seu marido, teria que me dar uma bolsa Victor Hugo – misericórdia.

É claro que depois a liberei da penitência e a transferia ao marido.

Eu falava para ela sobre alguns pretendentes – E esse Fran? E esse? E esse, não gosta?

Mas nada dos nossos planos deram certo – foi a vontade perfeita do Senhor que prevaleceu na sua vida. Glória a Deus!

“Muitos são os planos no coração do homem; mas o desígnio do Senhor, esse prevalecerá.”
Provérbios 19:21

E ela o encontrou!

Assim como foi com Ester – que muito obediente aos Seus princípios e principalmente às direções do Seu Deus, foi agraciada com uma grande bênção e encontrou o favor do Rei.

"Amou o rei a Ester mais do que a todas as mulheres, e ela encontrou graça e favor perante ele mais do que todas as donzelas; e pôs-lhe a coroa real na cabeça e a fez rainha no lugar de Vashti.”
Ester 2:17

Pensar da Fran é lembrar de uma cena inesquecível: ela lindamente vestida de noiva caminhando até o altar ao lado do seu paizinho em uma cadeira de rodas e tão debilitado por conta dos inúmeros derrames sofridos. Foi emocionante.

Ela é admirável!

Pudica querida, amo você!

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Olha aí os óculos nerds!


Branco! Branco! Branco






Oi gente! Estou "pindamonhangaba" de tão cansada, mas vim deixar um agradozinho para os olhos de vocês.

Já falei aqui que sou enlouquecida no branco né - principalmente na decoração - acho que suaviza qualquer ambiente deixando-o mais caloroso e receptivo. Fora que podemos abusar nos detalhes em cor depois.

Muita gente fala que fica com cara de enfermaria - mas tem se tornado a cor da vez nas casinhas.

Lá em casa tem muito branco também - vou tirar umas fotos e mostrar pra vocês outro dia.

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terça-feira, 6 de abril de 2010

Aprenda com meus erros - parte I

Este é um novo quadro no Sobre Tudo - Sobre Nada dedicado às moças solteiras que ainda não sabem quando vão casar, as que querem muito (só falta o Adivir) e as que já estão quase, quase.

O começo da vida de casada é bastante complexa. E o casal - por mais que se amem, precisam encontrar os eixos dessa nova vidinha.

É tudo muito novo e vocês têm aquela super, big, ultra emoção de ter sua própria casa, fazer tudo como você sempre sonhou e longe dos olhos reprovatórios da sua santa mãe.

Uma situação que ficou fotografada em nossa memória pós (recém) casamento foi a 1ª ida ao supermercado - fazer o rancho dessa "agora mesmo" constituída família de 2.

Passeava eu orgulhosamente pelos corredores com meu novíssimo e orgulhoso marido que empurrava nosso carrinho de compras.

Eu punha os produtos que achava interessante e ele retirava...

- Meu amorzinho, cherim, guti guti (é assim no começo). Isso não precisamos levar (2 sacos de arroz de 5 kgs). 2 pacotinhos de 1 kg são suficiente. Dizia ele.

(Pensa numa pessoa sem noção no supermercado - euzinha).

- Claro meu lindo, sorvetinho de uva, você tem toda razão.

Mais adiante.

- Princesa do meu castelo, pra que isso?

- Sei lá, é chimia de figo, sempre tinha na casa da minha mãe. Respondia eu gentilmente.

- E você gosta?

- Não, mas acho que toda família sempre tem um pote de chimia de figo. Não é mesmo?

Terminamos as compras - eu irritadíssima e ele com aquela cara de onde fui amarrar o meu burrinho...

MORAL DA HISTÓRIA - Juntos montem uma lista de compras com o gosto de vocês dois. Esqueçam as chimias de figo da casa dos seus pais e se esforcem para conhecer e respeitar o paladar da sua nova família. Também aproveitem muito esse momentinho - vocês não vão esquecer.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Ó eu aqui, gente!


Meu Deus, este bloguito estava jogado às traças.

Sua dona evaporou-se!

Nada disso, tirei um tempinho para "comigo mesma" e com a família.

Mas morri de saudades e também estou com muitas coisinhas pra contar pra vocês.

Ah! um recadinho - algumas pessoas me falaram que não conseguiam de jeito maneira comentar meus posts - então, fui investigar o que sucedia e realmente estava tudo bloqueado.

Agora tá tudo liberado - não é bem assim também! Ou melhor - tendo você ou não conta do google pode se comunicar comigo.

Beijos, beijos e beijos.

Eu vou, mas volto - como sempre (quase sempre) tem sido.


quinta-feira, 1 de abril de 2010

Quando eu tiro os óculos não vejo ninguém, não!

























Meu povo, minha pova!

Como já contei fui ao oftalmo e a miopia voltou a aumentar - ela parece uma ginasta - de tempo em tempo dá um salto triplo com um duplo carpado.

E postei aí algumas armações que são tendência em óculos de grau - a que estou usando hoje é toda certinha, bem clássica e estou pensando seriamente em trocar por essas com estilo vintage enormes - que tiram sua cara de nerd proporcionando um look bem alternativo.

Porém, armação de óculos é uma coisa louca né, a gente só sabe se vai prestar experimentando. Mas por favor, aquelas de oncinha, tigrinho, zebrinha são o ó né!

Depois que eu fazer a minha mostro pra vocês.

Beijo, tchau.

Gente, gente!



Olha o que eu achei no site do terra. Provavelmente alguns de vocês já os conheçam - o Deyvid e a Quelen aqui da Igreja. Ela tem uma super história de superação, após um acidente que a deixou paraplégica, ele a conheceu já na cadeira de rodas, a amou e agora são recém-casados. Também são nossos alunos na Escola de Princípios e grandes servos do Senhor.

Acho incrível a história dela e digna de publicação. Lá no terra tem mais fotos - uma mais linda que a outra.

Abaixo um trechinho da reportagem.

"Quelen de Oliveira Paim, que é paraplégica, casou-se em Itajaí (SC) no dia 12 de março com Deyvid Santos e resolveu fazer um ensaio fotográfico para celebrar a ocasião. "Esse foi, sem dúvida, um dos trabalhos mais fortes que fizemos em nosso estúdio", explica o fotógrafo Volnei Wentz, que retratou os momentos de alegria do casal.

A jovem, hoje com 24 anos, sofreu um acidente de moto no dia 1º de outubro de 2008. Na época, Quelen era noiva há seis anos, trabalhava em um atelier, malhava, surfava, praticava Tai Chi Chuan e costurava nas horas vagas. "Nesse dia, indo do trabalho para casa, para almoçar, sofri um acidente de moto e, com a queda, rolei uns metros e logo percebi que não sentia minhas pernas", conta.

Após um tratamento de quatro meses em Brasília (DF), Quelen voltou a praticar Tai Chi Chuan e ir à academia. "Iniciei a prática de handebol adaptado, atletismo e o que era hobby virou minha fonte de renda. Comecei a criar bolsas e acessórios femininos e a dar aula de artesanato", conta.

"Em momento algum deixei que a deficiência afetasse minha vida, surpreendendo todos a minha volta. Perdi algumas coisas que achava importante, como meu noivo, mas que, com o tempo Deus me mostrou que havia um grande propósito para tudo isso", afirma.

Tremendo né?

Quelen e Deyvid - meus parábens! Com certeza, grandes coisas o Senhor fará através da vida de vocês - um casal sacerdotal.